fevereiro 2024

DEPENDÊNCIA OBEDIENTE E CONFIANTE

“… Jesus, nosso Senhor, o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação”. Romanos 4.24-25 (ARA)

 

 

 

 

 

Deus Pai O entregou, e Ele mesmo entregou-Se como sacrifício pelos nossos pecados, morrendo como um malfeitor qualquer, não pela Sua culpa, mas pela nossa, para satisfazer a justiça divina. Mas Ele ressuscitou para aperfeiçoar e concluir a nossa justificação, quitando a nossa dívida que de outra forma não poderia ser paga. Que neste dia consigamos avaliar pelo menos em parte a dimensão extraordinária do perfeito e definitivo sacrifício de Jesus, e compreendamos que não fomos justificados pelo mérito de nossas próprias obras, mas sim pela dependência obediente e confiante nEle e em Sua justiça!

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DE TODO O CORAÇÃO

O SENHOR é também alto refúgio para o oprimido, refúgio nas horas de tribulação. Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, SENHOR, não desamparas os que te buscam”. Salmos 9.9-10 (ARA)

 

 

 

 

 

 

É a nossa porção nesta vida, como povo de Deus, sermos oprimidos, perseguidos e atribulados. Talvez Ele não aja com a rapidez que em nosso parco entendimento consideramos a ideal, mas é certo que em meio à nossa agonia não há outro para quem por meio da fé possamos fugir, uma vez que Ele é o único que nos garante a verdadeira segurança. Mas é preciso que hoje notemos que, quanto melhor conhecemos Sua infinita sabedoria, mais certos estamos de que podemos confiar no Senhor que nunca renegou ou desamparou qualquer um que, contrito, O tenha buscado de todo o coração! 

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AJUDAR, DIRIGIR E EDIFICAR

“Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. Lucas 6.37-38 (ARA)

 

 

 

 

Jesus nos ensina que, para O seguirmos, devemos ter com relação ao próximo uma atitude de não julgamento ofensivo e pessoal, não culparmos levianamente, termos um espírito perdoador e sermos dadivosos, amando os outros ao invés de criticá-los. É claro que a ordenança de não julgar não é irrestrita: existem tipos de julgamento admissíveis, como por exemplo, do pai ao filho, do professor ao aluno, do juiz ao réu. Por isso, se hoje nos ensejar ocasião de julgar alguém, cuidemos para agir com isenção, justiça, amor e pureza, impelidos por motivos justos que visem sempre ajudar, dirigir e edificar.

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