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SUA JUSTIÇA PERFEITA

“Dizei aos justos que bem lhes irá; porque comerão do fruto das suas ações. Ai do perverso! Mal lhe irá; porque a sua paga será o que as suas próprias mãos fizeram”. Isaías 3.10-11 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Nossa vida terreal está estabelecida no princípio da semeadura e da colheita, como Paulo ensina em Gálatas 6.7: “Não vos enganeis: aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. Por vezes é desalentador observar a prosperidade da pessoa iníqua, enquanto nós sentimo-nos derrotados, apesar de buscarmos sempre seguir fielmente os caminhos de Deus. Mas Ele nos dá a certeza da aplicação da Sua justiça perfeita, no Seu tempo e da Sua maneira, quando o justo – refletindo a Sua vontade soberana – receberá recompensa gloriosa por seus atos, enquanto que ao ímpio restará apenas o castigo pelo mal cometido!

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ESTAR EM CRISTO

Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Filipenses 3.7 (ARA)

 

 

 

 

 

Confrontando os mestres judeus, Paulo mostra que desfrutava de todos os privilégios a que um judeu poderia almejar, mas que, deliberadamente havia abandonado tudo ao conhecer a Jesus. Talvez no passado, antes de termos entregue nossa vida a Cristo, nós só conseguíamos discernir o valor dos ganhos financeiros, materiais, físicos, intelectuais, morais, e assim por diante. Mas hoje, nascidos de novo, tendo renunciado aos enganos humanos para aceitar o caminho da graça, sabemos que aquilo tudo que tanto valorizávamos nada significava em comparação com a paz e a alegria de estar em Cristo!

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PERDÃO

Os nossos reis, os nossos líderes, os nossos antepassados, todos nós temos pecado contra ti, ó SENHOR, e por isso estamos envergonhados. Mas tu és misericordioso e estás pronto para nos perdoar, mesmo quando nos revoltamos contra ti. Daniel 9.8-9 (NTLH)

 

 

 

 

Na magnífica e persistente oração de Daniel por seu povo constatamos que em sessenta e oito anos de espera o profeta não havia perdido a esperança, e então orou a Deus com determinação, insistência e humildade, associando-se aos pecados do povo e confessando-os. Também nós, em nossas orações diárias, devemos confessar não só os pecados cometidos, mas também a nossa fé em Deus, declarando nossa total sujeição a Ele e o arrependimento pelas iniquidades cometidas, certos de que a misericórdia divina haverá de se manifestar em nosso favor por meio da graça do perdão.

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