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JOÃO BATISTA

“… Eu sou a voz do que clama no deserto…”. João 1.23 (ARA)

 

 

 

 

 

Os judeus queriam saber quem era João Batista, então perguntaram-lhe: era o Messias, e ele negou; era Elias, como citado em Malaquias 4.5, e ouviram nova negativa; era o profeta prometido por Moisés em Deuteronômio 18.15, e mais uma vez ele refutou; perguntaram-lhe então quem era, afinal: sua resposta foi que não era mais que uma voz que rogava aos homens que preparassem o caminho para a chegada do Rei. Oremos hoje e sempre para que Deus nos conceda, assim como outorgou a João Batista, a graça de olvidarmo-nos de nós próprios para que apenas a lembrança de Cristo se manifeste em nosso ser!

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LUZ LIBERTADORA

O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O SENHOR é a fortaleza da minha vida; a quem temerei? Salmos 27.1 (ARA)

 

 

 

Como uma nuvem densamente escura nos envolvendo e fazendo-nos cativos em nosso próprio interior, o medo, seja irracional ou fundamentado, é um estado afetivo do qual já estivemos aprisionados em algum ou em vários momentos da vida: quando nos sentimos rejeitados, inseguros, enfermos, injustiçados, ameaçados física ou moralmente, ou mesmo em perigo de morte. Mas atentemos hoje para aquilo que Davi nos ensina neste salmo, ao destacar que podemos vencer as trevas do temor que nos assalta se nos permitirmos ser inundados pela luz libertadora de Deus, que em Jesus Cristo que nos concede a salvação!

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A EXPERIÊNCIA SEXUAL

“… Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. 1 Tessalonicenses 4.7 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Deus tirou-nos de um profundo poço de lama, começando em nós um longo processo de transformação no sentido de nos tornarmos cada vez mais semelhantes a Ele. Uma das áreas essenciais que deveremos purificar é a do sexo, criada por Deus para a procriação, para o prazer, e como uma expressão de amor unicamente entre um marido e sua esposa, sob o controle de Jesus. Como cristãos, é necessário que observemos hoje e sempre que a experiência sexual deve restringir-se ao âmbito da relação matrimonial, para evitar nos ferir a nós mesmos, e prejudicar nossa relação com Deus e com os outros.

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