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Bendita Realidade

“A lei foi dada por meio de Moisés, mas o amor e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.” João 1.17 (NTLH)

A lei de Deus é justa, santa e boa em sua natureza e útil em seus efeitos, por isso devemos fazer uso adequado dela, porque ela indica os deveres que devemos ter, tanto com relação ao Pai quanto no que se refere aos demais homens. Cristo não veio para revogar a lei, mas sim para cumpri-la, como Ele mesmo afirma em Mateus 5.17, mas através dEle recebemos também o Evangelho do amor, da graça e da verdade que estão na Sua divina essência. Cristo veio a nós para trazer o amor, a misericórdia e o perdão do Pai; um dia fomos servos, hoje Deus, por meio de Jesus, nos transformou em filhos amados! Que bendita realidade!

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Sinais de Vida e Não Mais de Morte

“…graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas, para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.” Lucas 1.78-79 (NVI)

Toda a nossa vida é uma preparação para nos levar a Cristo, e Deus faz tudo o que contribua para isto, dia após dia, e assim enviou João Batista para preceder o Senhor Jesus, preparando-Lhe o caminho. O inexprimível amor de Deus e Sua terna misericórdia permitiram que Seu Filho nos visitasse, das alturas viesse até nós para nos trazer a luz do amor divino que dissipa as trevas do pecado e da inimizade contra Ele, e nos traz a paz. Por isso neste dia regozijemo-nos intensamente porque através de Cristo agora podemos caminhar pelas sendas que significam vida e não mais morte!

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Deus me Ama!

“Será que uma mãe pode esquecer do seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se esquecer, eu não me esquecerei de você!” Isaías 49.15 (NVI)

O amor de Deus por nós é mais profundo e completo que qualquer forma de amor humano, incluindo o amor maternal. Mesmo que intelectualmente convencidos deste fato, será que cremos no âmago de nosso ser que Deus realmente gosta de nós, e que nos ama independentemente de qualquer obrigação teológica que pudesse ter? Digamos hoje convictos para nós próprios, do fundo dos nossos corações: “Deus me ama!”, e sentiremos paz, segurança e uma espécie de compaixão serena por nós mesmos, uma ternura que é a essência da natureza divina manifestada em nós e por nós!

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