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Luz e Trevas

“Ó SENHOR Deus, até quando clamarei pedindo ajuda, e tu não me atenderás? Até quando gritarei: “Violência! ”, e tu não nos salvarás?” Habacuque 1.2 (NTLH)

Por que coisas ruins acontecem a pessoas boas? Esse questionamento ocorre-nos frequentemente nestes dias de tanta corrupção, violência, violação de direitos, desamor, maldade, crueldade e injustiça. O mal parece prosperar no mundo, mas Deus não está omisso ou indiferente: Ele quer que participemos de Seu propósito soberano, por este motivo coloquemos hoje em oração diante do Seu trono nossas preocupações, perplexidades, angústias e indignação, rogando a Ele para que nos guarde, nos guie, mas sobretudo nos faça luzes em meio às trevas que nos cercam.

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Liberdade

“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.” Gálatas 5.1 (ARA)

A vida cristã é uma vida de liberdade, e a salvação em Cristo é a libertação que Ele nos concedeu. Muitos equivocadamente acham que o agir libertador de Cristo se reflete em prosperidade econômica, social ou política, quando na verdade significa muito mais: a emancipação do jugo da lei mosaica e do poder do pecado e da superstição. Vivemos não porque somos perfeitos, mas sim porque fomos perdoados, por isso neste dia nos regozijemos, porém estejamos vigilantes quanto a eventuais retrocessos em nossa caminhada, lembrados de que Deus olha os corações, não as exterioridades!

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A Direção

“Vá e reúna todos os judeus que estiverem em Susã, e todos vocês jejuem e orem por mim. Durante três dias não comam nem bebam nada, nem de dia nem de noite. Eu e as minhas empregadas também jejuaremos. Depois irei falar com o rei, mesmo sendo contra a lei; e, se eu tiver de morrer por causa disso, eu morrerei.” Ester 4.16 (NTLH)

A rainha Ester precisava falar urgentemente com seu marido persa, o rei Assuero, para informá-lo de que o povo judeu corria o perigo de ser covarde e injustamente chacinado, mas só poderia chegar ao rei se ele próprio a chamasse, do contrário estaria sujeita à morte. Porém ela se preocupava mais com os seus do que com ela própria, por isso após jejuar e orar a Deus buscando a Sua orientação, corajosamente fez o que era necessário. Será que nós, tal como Ester, pela fé hoje estaríamos dispostos a sofrer qualquer tipo de revés para defender o que é certo, seguindo a direção que Deus nos aponta?

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