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Anos Perdidos

“Vou compensá-los pelos anos de colheitas que os gafanhotos destruíram: o gafanhoto peregrino, o gafanhoto devastador, o gafanhoto devorador e o gafanhoto cortador, o meu grande exército que enviei contra vocês.” Joel 2.25 (NVI)

O Senhor é tão misericordioso que promete nos restituir os tristes anos passados que, arrependidos, lamentamos ter perdido por causa de nossa incredulidade cega, de nosso pecado renitente e do consequente distanciamento dEle. O mundanismo e a indiferença para com Deus é como se fossem terríveis pragas que Ele expulsou de nossos corações para que pudéssemos obter as fartas colheitas de bênçãos espirituais que hoje enriquecem nossas vidas. Assim, por um milagre do Seu Amor infindo, os anos perdidos são recuperados para que possamos entregar-Lhe – agora frutíferos – como oferta de gratidão e louvor.

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Sua Graça

“Deus diz: ‘Eu salvarei aqueles que me amam e protegerei os que reconhecem que eu sou Deus, o SENHOR.’” Salmos 91.14 (NTLH)

Nós que O temos experimentado e provado em nossas vidas, realmente O reconhecemos como nosso Deus e confiamos nEle. Sabemos também que é um Deus que odeia o pecado, mas que também perdoa o pecado em Cristo Jesus, por isso temos a certeza de que perdoou todas as nossas transgressões. E embora as provações tenham se multiplicado sobre nós, Ele tem sido sempre fiel e nunca nos abandonou. Esse conhecimento que temos é dom da Sua graça, e é também pela Sua graça que hoje Ele nos salvará e protegerá de todo o mal, por isso não precisamos temer o mundo e seu príncipe!

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Última Palavra

“… Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo…” Lucas 23.34 (NVI)

Pendurado na cruz do Calvário, Jesus, o Filho de Deus, estava sendo injustiçado como ninguém foi nem nunca virá a ser. Mas apesar dos sofrimentos excruciantes, ao pronunciar Sua última oração no mundo, pediu ao Pai que perdoasse os causadores de Sua morte que – mesmo pelos padrões de julgamento humano – teriam sérias dificuldades de provar inocência. Aprendamos hoje com Jesus que a justiça dos homens não profere a derradeira sentença, e que o perdão, este sim, deve ser sempre a última palavra, por isso, que ele seja sempre a nossa única resposta a quem nos atacar, aviltar, ferir ou provocar qualquer mal!

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