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Morte e Ressurreição

“Se quando éramos inimigos de Deus fomos reconciliados com ele mediante a morte de seu Filho, quanto mais agora, tendo sido reconciliados, seremos salvos por sua vida!”. Romanos 5.10 (NVI)

Se Deus, por Sua maravilhosa graça, quando ainda estávamos alienados dEle, pela morte de Jesus nos justificou, mudando a nossa situação com relação a Ele, e se pela ressurreição de Jesus mudou o nosso status, reconciliando-nos conSigo mesmo, que dúvida pode haver de que nos dará a vida eterna, agora que fomos admitidos como membros da Sua própria família? Aquele que fez o mais, transformando-nos de inimigos em amigos, não fará o menos, que é dar-nos a salvação, agora na qualidade de filhos? O Cristo crucificado foi o testador da nossa herança; o Cristo ressurreto é quem nos paga!

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Santa Arte

“Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas”. Isaias 1.17 (ARA)

A sabedoria de Provérbios 14.31 ensina que “O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado, por isso só estaremos honrando realmente a Deus neste mundo se nos dedicarmos a fazer o bem dia após dia, em especial para aqueles mais carentes. Deus deseja que aprendamos a praticar o bem, e não apenas que deixemos de fazer o mal; fazer o bem deve ser uma atitude ativa, amorosa, permanente em nossa vida, que nos deixa com o coração inundado de alegria por alegrarmos ao Senhor. Que hoje e sempre, pois, sejamos mestres na santa arte de fazer o bem!

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Justos a Seus Próprios Olhos

“… Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento”. Lucas 5.31-32 (ARA)

Louvemos hoje a Deus Pai que enviou Seu Filho Jesus, o excelso médico, para curar-nos, porque somos todos doentes, contaminados pelo mal insidioso do pecado que persiste em nos acometer pela vida afora, como Paulo assevera em Romanos 3.23, ao dizer que “… todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Conscientes disso, falta-nos o direito de pensar e agir como os fariseus, que escondiam seus pecados sob o manto esfarrapado da falsa respeitabilidade. Nosso Senhor abominava a hipocrisia, por isso veio por nós, pecadores arrependidos, e não por aqueles que se julgavam justos a seus próprios olhos!

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