setembro 2018

Reconciliação

“… Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação.” 2 Coríntios 5.19 (NVI)

Se existisse uma única palavra capaz de definir o ministério de Jesus em sua primeira vinda, esta seria reconciliação: de Deus com o homem, do homem com Deus, do homem com seu semelhante e do homem consigo próprio. Na cruz Jesus venceu o pecado e a morte, e agora nada pode nos afastar do Seu amor infindo e incondicional, nem mesmo a extinção do nosso corpo físico. Hoje estejamos certos de que – apesar de nossa capacidade inata de praticar o mal – tal como aconteceu com tantos heróis bíblicos da fé, pela graça de Cristo até mesmo nossas más tendências poderão ser convertidas em bem!

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Amar e Perdoar

“Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus.” Lucas 6.35 (ARA)

A Palavra de Deus afirma que existe uma relação estreita e inextricável entre amor, compaixão e perdão, e Jesus nos ensina que a marca distintiva que nos identifica como filhos de Deus é a disposição de amar e perdoar os nossos inimigos, o que, ademais, garante a saúde da nossa alma. No dia de hoje estejamos certos de que – mesmo que se em momentos extremos amar e perdoar nos pareça estar além de nossa capacidade humana – em Cristo, no Calvário, onde Ele perdoou o que era imperdoável, encontraremos a condição necessária e suficiente para perdoarmos as ofensas que nos foram causadas.

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Quem Pode Julgar?

“Portanto, não julguem nada antes da hora devida; esperem até que o Senhor venha. Ele trará à luz o que está oculto nas trevas e manifestará as intenções dos corações. Nessa ocasião, cada um receberá de Deus a sua aprovação.” 1 Coríntios 4.5 (NVI)

Como filhos e filhas de Deus devemos hoje e sempre ser aqueles que mais evitam julgar as pessoas, pois compreendemos que é necessário seguir Jesus em Seu ministério de compaixão, para então podermos almejar a condição de sermos perfeitos e misericordiosos como perfeito e misericordioso é nosso Pai celeste. Que presunção absurda seria a de pretendermos tomar o lugar de Deus como juiz, sendo tão desprovidos de autoridade e de conhecimento para fazê-lo! Quem de nós pode conhecer as reais motivações que levam as pessoas a tomar as atitudes que tomam?

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