julho 2019

Joio ou Trigo?

“Deixem que cresçam juntos até à colheita…”. Mateus 13.30 ((NVI)

Nesta parábola, Jesus aborda o tema do cristianismo nominal, o fenômeno da existência de cristãos só de nome e não de coração, que aparentam algo que não são, não sentem e não professam. Em nossos dias toda denominação religiosa na verdade é formada por duas igrejas: a visível, composta por todos os membros batizados, e a invisível, formada por autênticos cristãos, aqueles que verdadeiramente entregaram suas vidas a Cristo. E Ele nos diz que é preciso esperar até a colheita, o dia do juízo, quando fará a separação, o julgamento e a punição. Por isso urge que hoje reflitamos: fazemos parte do joio ou do trigo?

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Surdos e Cegos

“Mas se o nosso evangelho está encoberto, para os que estão perecendo é que está encoberto”. 2 Coríntios 4.3 ((NVI)

O mesmo Evangelho que – como cristãos verdadeiros – nos traz vida, é referencial de morte para os incrédulos; somos como um bom perfume para Deus e Ele se deleita em nós e em nossas vidas, porém a própria fragrância agradável que emana dos crentes é aroma de morte para os incréus, porque os adverte sobre o despreparo em que se encontram para o dia do juízo. Atentemos, pois, neste dia e sempre, para a responsabilidade que nos foi outorgada de proclamar o Evangelho para aqueles que ainda não foram alcançados, que se encontram surdos à voz de Deus e cegos para a Sua glória!

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O Semeador

“… O Reino de Deus é como um homem que joga a semente na terra. Quer ele esteja acordado, quer esteja dormindo, ela brota e cresce, sem ele saber como isso acontece”.  Marcos 4.26-27 (NTLH)

Tal como ocorre na natureza com a semeadura, assim é no Reino de Deus: a Palavra é lançada e, quer durmamos quer estejamos acordados, a semente brota e cresce pela ação do Espírito Santo, e ninguém pode deter seu desenvolvimento. E continua crescendo, quer observemos, quer não, sem que possamos contribuir para esse processo oculto que foge ao controle humano. Não nos abstenhamos neste dia de exercer nossa sublime responsabilidade de semeadores da divina Palavra, sabedores, no entanto, que a obra é do Espírito Santo e não nossa, mas que o território é grande e os semeadores são poucos!

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