julho 2019

Excelsa Cidadania

“Não tenham medo dos seus inimigos. Sejam sempre corajosos, pois isso será uma prova para eles de que serão derrotados e de que vocês serão vencedores. Porque é Deus quem dá a vitória a vocês”. Filipenses 1.28 (NTLH)

Como cristãos sabemos que “… somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Romanos 8.37). A partir disso ressalta algo essencial para a nossa vida em Cristo: sejam quais forem as circunstâncias que se apresentem em nossa trajetória terrena, devemos viver com dignidade nossa fé e nossa profissão cristã. Caso hoje enfrentemos grandes desafios, duros ataques dos nossos inimigos, não esqueçamos jamais os privilégios e as responsabilidades que nos foram conferidas por Deus, em Cristo, como cidadãos do Seu Reino, e nossa conduta seja sempre digna de nossa verdadeira e excelsa cidadania!

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Insistente Súplica

“… me ponho de joelhos diante do Pai, de quem toma o nome toda família, tanto no céu como sobre a terra”. Efésios 3.14-15 (ARA)

Nosso mundo corrompido pelo pecado expõe a todo instante suas entranhas em processo galopante de desintegração e divisão – seja entre nações e no interior delas, seja entre os homens e dentro deles – e a única expectativa de cura e paz está na unicidade em Jesus Cristo. Só através dEle a regeneração de toda a criação e do homem será possível, e isto quando a Igreja, o Seu corpo, cumprir plenamente o IDE, levando o Evangelho da graça a todas as nações. Por isso neste dia ajoelhemo-nos perante Deus Pai em insistente súplica, e oremos como Paulo, em incontido anseio pela glória que nos está prometida!

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Deus de Vivos

“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” 1 Coríntios 15.19 (ARA)

Se a ressurreição de Jesus fosse inverídica, a pregação do Evangelho seria uma farsa, aqueles que morreram crendo nela foram iludidos, e os cristãos não teriam qualquer esperança quanto ao futuro. Em suma, o ódio humano teria vencido o amor de Deus, e a mentira teria sobrepujado a verdade. Mas nós, que cremos nas infalíveis promessas de Deus, hoje estamos – e para sempre estaremos – confiados nas palavras categóricas do Mestre em Mateus 22.31-32: “… não tendes lido o que Deus vos declarou: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos”!

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