maio 2019

O Príncipe da Paz

“Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”. Lucas 2.14 (ARA)

A multidão de anjos com grande regozijo exaltava o nascimento do Salvador, saudando o início da maior glorificação de Deus em toda a história da humanidade! Louvavam com um hino de adoração cuja maviosidade jamais pôde ser ouvida por qualquer ser humano em todas as eras, proclamando a paz de Cristo aos homens que nEle creem. Que da mesma forma que a milícia celestial naquele primeiro Natal, em todos os dias do nosso existir estejamos louvando e adorando o Divino Filho com todo o nosso ser, tentando fazer jus ao amor incompreensível e infinito do Pai, que por Sua graça nos deu o Príncipe da Paz!

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Vereda Estreita ou Caminho Espaçoso?

“… Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma…”. Jeremias 6.16 (ARA)

Cada um de nós segue o seu caminho na vida, mas é necessário discernir se trata-se de uma via que Deus aprova e controla, porque os Seus caminhos são sempre perfeitos, são mais elevados que aqueles que trilhamos no mundo, e a respeito dessa questão o rei Salomão em Provérbios 15.24 (ARC) pondera: “Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo”. Hoje nos certifiquemos de estar verdadeiramente percorrendo a antiga vereda estreita a que Jesus se referiu em Mateus 7.13-14 – a que conduz à vida – e nos afastemos dos espaçosos atalhos – que levam à perdição eterna!

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O Salvador

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”. Isaias 9.6 (ARA)

Meditemos hoje, deslumbrados e agradecidos, sobre como seres tão tremendamente carentes, desprezíveis e rebeldes como nós, podem receber tanta graça de Deus, que sempre sabe do que precisamos, muito mais do que nós próprios! Por isso, um dia Ele decidiu nos enviar o que verdadeiramente necessitamos: nem riqueza material, nem avanço tecnológico, nem saúde inabalável, nem qualquer outro bem meramente humano. Nossa maior necessidade sempre foi de perdão, assim Ele – demonstrando o quanto se importa conosco, o quanto tem compaixão de nós e o quanto nos ama – deu-nos o Salvador.

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