novembro 2020

TRISTE DESTINO

“Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas”. Apocalipse 22.14 (ARA)

Outra tradução aceita deste mesmo versículo, diz: “Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas”. Observemos hoje como fica claramente definido quem terá direito ao acesso à Cidade Santa, e quem não: somente aqueles que confiam em Cristo entrarão, ao passo que aos demais está reservado ver de longe, imersos em flagelo eterno – da mesma forma como o homem rico via Abraão e Lázaro no céu em Lucas 16.23,26 – sem poder transpor o grande abismo que o separava deles. Que triste destino aguarda os descrentes!

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O VERDADEIRO TESOURO

“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração”. Mateus 6.19-21 (ARA)

A real sabedoria da vida fundamenta-se na busca incessante e exclusiva daquilo que perdura. Por essa razão Jesus neste dia nos adverte contra três tipos de prazeres e bens efêmeros: os primeiros são os puramente físicos, que terminam perdendo o encanto que nos atraiu, como uma roupa que se desintegra com o tempo; depois há os que perdem a sedução à medida que envelhecemos, corroídos pelo passar dos anos; por fim, existem os que podem ser roubados, como tudo o que é material. Se nossos valores são só terreais, aí residirá nosso coração, longe de Deus; mas se estão no céu, é lá que estará, em nossa morada eterna!

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CONSCIÊNCIA ISENTA DE CULPA

“Diga aos israelitas o seguinte: se um homem ou uma mulher prejudicar alguém, essa pessoa estará ofendendo ao SENHOR e por isso será culpada. Terá de confessar o pecado, devolver tudo e pagar mais um quinto para a pessoa que foi prejudicada”. Números 5.6-7 (NTLH)

Sob o domínio de satanás – neste mundo imperfeito em que vivemos, onde impera o mal e a violação dos direitos das pessoas – muitas vezes nos sentimos injustiçados ao sofrermos danos causados por terceiros sem quem haja restituição da nossa perda. Como cristãos, no entanto, é importante recordarmos hoje que, se a verdadeira justiça procedente de Deus só vigorará plena e irrestritamente na vida futura, até lá é fundamental termos o cuidado de a ninguém prejudicar deliberadamente, para que a liberdade e o regozijo da consciência isenta de culpa nos leve a uma condição cada vez maior de intimidade com o Senhor!

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