março 2020

OUSADIA

“Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente”. Atos 4.29 (NVI)

Que belo modelo de oração hoje nos oferecem os primeiros crentes! Louvavam a Deus por Sua grandeza e poder, expunham-Lhe as barreiras que enfrentavam, mas ao invés de pedir que Ele as eliminasse, – o que Deus poderia perfeitamente fazer – rogavam por Sua divina capacitação para superá-las, concentrados inteiramente na comissão a eles conferida de proclamar a Palavra e fazer discípulos. O propósito de Jesus repousa hoje em nossas mãos, e é preciso que com ousadia vençamos temores e timidez, para obedecer à ordem de Paulo em 2 Timóteo 4.2: “…prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não…”!

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INÉRCIA

“Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor”. Romanos 12.11 (NVI)

A primeira lei de Newton diz que os corpos tendem à inércia, e esta verdade se verifica, por exemplo, no mundo físico com um pêndulo movimentado à mão, que vai perdendo velocidade e, por fim, pára, mas se aplica também ao mundo espiritual, onde existem os riscos de declínio do zelo, da perda do entusiasmo e do relaxamento com as obrigações cristãs. Consideremos hoje que no serviço a Cristo não há espaço para letargia ou leviandade, porque para nós a jornada terreal é uma escolha entre a vida e a morte, uma batalha entre o bem e o mal, onde o tempo de preparação para a eternidade é muito breve!

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ABUSO VERBAL

“Eles fizeram com que Moisés ficasse tão irritado, que ele disse coisas que não devia”. Salmos 106.33 (NTLH)

Em vez de falar à rocha como Deus o havia instruído, Moisés, irritado com os israelitas, bateu duas vezes na pedra e gritou com eles, e por suas palavras iradas e ação desobediente perdeu o privilégio de entrar na terra prometida. Vigiemo-nos hoje e oremos por nossas atitudes, porque é fácil a um homem devoto perder o controle emocional ao lidar com outros cristãos. Pregar a Palavra com vigor é uma coisa, porém repreender os irmãos com irritação é outra, e o que precisamos aprender é que eles, sejam como forem, são o povo de Deus, contra quem Ele não vai admitir nenhum abuso verbal.

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