fevereiro 2020

EMOÇÃO OU VONTADE?

“… amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem”. Mateus 5.44 (ARA)

Só poderemos obedecer a este mandamento se estivermos em Cristo, e para isso não dependemos da emoção, mas sim da vontade, que o Senhor nos capacita a empregar. Mas Jesus nunca ordenou que amássemos nossos inimigos da mesma maneira que amamos nossos entes queridos, pois a palavra grega que usa nesta passagem é ágape, que aqui significa infinita boa vontade. Que hoje lembremos que Jesus, além de estabelecer esta espécie de amor como a base de nossas relações sociais, também nos mandou interceder por nossos inimigos, porque essa é a forma mais eficiente de nos predispormos a amá-los.

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AVAREZA

“Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens”. Lucas 12.15 (NVI)

O apóstolo Paulo escreveu na carta aos Efésios 5.5. (NVI), que “… nenhum (…) ganancioso, que é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus”, porque a ganância coloca a vontade própria no lugar da vontade de Deus, expressa insatisfação com tudo o que o Senhor concede, e impulsiona a pessoa a buscar ter sempre mais, a qualquer custo. Por isso nunca nos permitamos manifestar qualquer atitude de avareza, porque a pretensão de alcançar a bem-aventurança por meio da posse de bens materiais é uma ilusão demoníaca que nos impede de compreender que Deus se importa com o que somos, não com o que temos!

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PERDOAR A TODOS

“Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas”.  Mateus 6.14-15 (NVI)

Deus nos ordena perdoar a todos, e essa deve ser uma decisão consciente, fruto do nosso propósito de imitar a Cristo, que nos perdoou quando éramos Seus inimigos e continua nos perdoando, apesar de nossas ofensas a Ele terem sido muito mais graves do que as cometidas por outras pessoas contra nós. Mas consideremos hoje que ainda há outras fortes razões para concedermos perdão: só ele pode interromper o ciclo da culpa, da dor, da falta de graça; só ele pode contribuir para a transformação do culpado; só ele coloca o perdoador no mesmo nível do perdoado, mostrando que ambos não são tão diferentes um do outro…

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