novembro 2022

O ELO DA ORAÇÃO

“Mas quando terminou o nosso tempo ali, partimos e continuamos nossa viagem. Todos os discípulos, com suas mulheres e filhos, nos acompanharam até fora da cidade, e ali na praia nos ajoelhamos e oramos”. Atos 21.5 (NVI)

 

 

 

 

Em suas viagens missionárias, Paulo sempre encontrava uma pequena comunidade cristã a recepcioná-lo, e atualmente este fato é ainda mais usual, demonstrando um dos mais apreciáveis privilégios daqueles que fazem parte do Corpo de Cristo: onde quer que estejamos pelo mundo, a condição de cristãos nos identifica e aproxima como família de Deus. E a oração é o nosso instrumento mais importante, porque é o nosso elo com o Senhor e une a todos os que são Seus filhos, por isso, que neste dia nos mantenhamos em oração por todos os nossos familiares de sangue e na fé, onde quer que nos encontremos.

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ÚNICO MEDIADOR

Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro”. 1 João 2.1-2 (ARA)

 

 

 

 

 

Somos instados a não pecar, pois embora Deus nos perdoe se nos arrependermos, nossa comunhão com Ele será abalada. Mas nós temos em nossa defesa o maior e melhor advogado que existe: Jesus Cristo, o Filho do Juiz, que já sofreu o castigo que nos era destinado, e é o nosso único mediador junto ao Pai. Reflitamos hoje sobre a maravilhosa graça de Deus: Ele nos perdoa, não importa o nosso pecado, desde que não tenha sido contra o Espírito Santo. Será que estaríamos dispostos a oferecer perdão a todos os que nos ofenderam, seja qual tenha sido a gravidade da ofensa, como Deus age conosco?

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CADA DIA MAIS PERTO!

“Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma”. 1 Pedro 2.11 (NVI)

 

 

 

 

Na condição de peregrinos em Cristo, todos os dias da nossa vida estaremos de passagem por terra estranha, hostil, enfrentando dura e longa jornada até a nossa verdadeira pátria. Por isso devemos carregar pouco peso, viajando apenas com o estritamente necessário, desfazendo-nos de tudo o que possa nos atrasar, como grandes posses materiais e a carga de pecados da carne. Estrangeiros que não desejam ser cidadãos do país que atravessam, não devemos também amoldar nosso caráter e conduta aos dos seus habitantes, sentindo a alegria de saber que cada dia de marcha nos aproxima mais de casa!

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