dezembro 2022

RAPIDEZ E LENTIDÃO

“… Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus”. Tiago 1.19-20 (ARA)

 

 

 

 

Alguém já disse que há quatro tipos de pessoas: as rápidas para ouvir e rápidas para falar, são as tolas; as lentas para ouvir e lentas para falar, são as mornas; as lentas para ouvir e rápidas para falar, são as vazias; e as rápidas para ouvir e lentas para falar, que são as sábias! Se hoje talvez formos muito loquazes passaremos aos outros a impressão de que as nossas ideias são as mais importantes, e isso geralmente provoca uma reação contrária que contudo jamais deve levar-nos à ira, só justificável frente a abusos e injustiças contra Deus e contra outrem, pois só o amor ao Senhor e ao próximo deve guiar nossas atitudes!

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UM PECADOR SE ARREPENDEU!

“…Vamos fazer uma festa e comemorar. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado…”. Lucas 15.23-24 (NTLH)

 

 

 

 

O filho mais novo, ao se deixar levar por egoísmo e ingratidão, acabou colhendo os amargos frutos do seu pecado e agora retornava arrependido ao lar paterno. Para sua surpresa, ao invés de ser recebido com censura e rejeição, o pai recepcionou-o com amor, perdão e alegria, restaurando-o à família. Neste dia louvemos ao nosso Pai Eterno que da mesma forma age conosco, com amor incondicional, fiel e perseverante, esperando de braços abertos que após andarmos perdidos voltemos contritos ao lar para graciosamente apagar todos os nossos pecados. Então o céu se rejubila, porque um pecador se arrependeu!

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BEM E MAL

“Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim”. Romanos 7.19-20 (NVI)

 

 

 

 

Todos temos dentro de nós a clara noção do bem e do mal, nossa alma anela fazer o bem, no entanto quando menos esperamos estamos fazendo o mal! Paulo nos fala de sua personalidade, dividida como a nossa, em que parecem coexistir dois seres de tendências opostas, envoltos em uma frustrante luta interna sem tréguas entre o que devemos e o que não devemos fazer. A certeza que hoje podemos ter é a de que conhecer o bem não faz de nós pessoas boas, e é assim com todos os demais aspectos da vida; somente quando conhecemos a Cristo é que nos capacitamos a fazer o que sabemos que precisamos fazer!

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