julho 2024

VIDA DE ORAÇÃO

“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; (…) com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos…”. Efésios 6.11,18 (ARA)

 

 

 

 

A vida cristã desenrola-se em meio a constantes lutas contra as forças do mal dirigidas por satanás, e para nos defender dependemos da proteção de Deus e do emprego de cada peça da armadura que Ele nos concede. Observemos hoje que Paulo também nos concita a orar sem cessar, e essa ordenança pode ser cumprida por meio de breves orações como resposta a cada novo desafio que enfrentamos no cotidiano. Mas, sobretudo, enquanto vivemos neste mundo tão carente do poderoso agir de Deus, é preciso que convertamos a oração em nossa própria vida, e a nossa própria vida em oração! 

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JUSTIÇA

“Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são daqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória.” Colossenses 3.1-4 (ARA)

 

 

 

 

Acreditar nas recompensas futuras que Deus em Cristo nos promete é crer que Ele nunca deixa de cumprir aquilo que Se comprometeu a fazer, como testemunham as Sagradas Escrituras; é crer que o poder do Senhor volta-se sempre para a justiça, e que um dia o arrogante será humilhado e o humilde exaltado, o que tem fome será farto, o que chora consolado, e o perseguido por Sua causa ganhará o reino dos céus. Entretanto, tenhamos hoje e sempre bem claro que esta perspectiva alvissareira não anula a nossa necessidade de lutar por justiça nesta vida, certos de que só o bem tem futuro, pois o mal já está derrotado!

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SEMEADURA E COLHEITA

“Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões”. Salmos 51.1 (ARA)

 

 

 

 

 

Vivemos na terra segundo o princípio inexorável da semeadura e da colheita: colhemos aquilo que plantamos, não obstante recebermos o perdão gracioso de Deus se contritos nos arrependermos. Nenhum pecado é demasiado grande para não ser perdoado, no entanto, se o perdão não apaga as consequências do pecado, a graça de Deus proporciona a força necessária para que suportemos os efeitos da nossa iniquidade. É importante também reconhecer que o sofrimento da colheita não compensa o prazer do plantio, mas se entregarmos nossa vida a Deus, Ele nos dará sabedoria para dizermos não ao pecado!

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