novembro 2024

ÊXITO

Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Romanos 12.15 (ARA)

 

 

 

 

Precisamos admitir: é mais fácil chorar com os que choram que nos alegrar com os que se alegram, e mesmo as pessoas duras de coração se comovem com alguém que sofre uma calamidade. No entanto, para sentir prazer e alegria com outrem, felicitando-o de coração por uma grande conquista, por um triunfo marcante – especialmente se essa vitória nos traz desengano e sensação de derrota – é preciso termos morto o ego, e sermos detentores de uma alma verdadeiramente nobre que, ao colocar-se acima de qualquer sentimento de inveja, permite que nos regozijemos tanto com o êxito alheio, quanto com o nosso próprio!

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ATITUDES VÃS

“Será esta casa que se chama pelo meu nome um covil de salteadores aos vossos olhos? Eis que eu, eu mesmo, vi isto, diz o SENHOR.” Jeremias 7.11 (ARA)

 

 

 

 

No tempo do profeta Jeremias o povo continuava a seguir a liturgia da adoração no templo, mas mantinha seu estilo de vida pecaminoso, professando uma religião sem compromisso pessoal com Deus, portanto falsa e inútil que indignava profundamente ao Senhor. Esse é um alerta para que examinemos hoje a nossa própria conduta cristã: assistir aos cultos todos os domingos, cantar no coral ou nos grupos de louvor, ensinar na Escola Dominical, participar da ceia do Senhor, atuar como oficial da igreja, podem ser atitudes vãs, caso não sejam verdadeiramente de coração feitas exclusivamente para Deus.

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EXTRAORDINÁRIA DEMONSTRAÇÃO DE AMOR

“… bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam...”. Lucas 6.28 (ARA)

 

 

 

 

 

 

 

 

O amor de Deus por nós é tão grande que Ele já nos amava quando éramos Seus inimigos, e deseja agora que imitemos essa extraordinária demonstração de amor, amando da mesma forma aos nossos próprios inimigos. É assim que hoje Jesus nos ensina como devemos agir: ao ódio contrapondo o bem; às palavras amaldiçoadoras respondendo com palavras abençoadoras e, caso a boa ação e as palavras de bênção não alterem a disposição de ódio do inimigo, resta-nos sempre a intercessão por quem nos agride e difama, como Jesus fez na cruz e como Estêvão orou ao ser injustamente lapidado.

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