janeiro 2024

SERVOS

“Porém muitos primeiros serão últimos; e os últimos, primeiros”. Mateus 19.30 (ARA)

 

 

 

 

O que nos move a sermos cristãos? Jesus adverte que haverá surpresas no juízo final, porque Deus conhece o âmago do nosso coração. Consideremos hoje que, em princípio, tudo o que fizermos pela obra e para a causa de Cristo, o Senhor promete que será objeto de galardão na vida futura, mas é imperioso que não nos deixemos guiar por motivos egoísticos, nem esqueçamos de considerar que não é a partida, e sim a chegada que coroa a carreira do verdadeiro cristão. E não deixemos de levar em conta a instrução essencial que Ele nos dá em Mateus 20.27: “… quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo…”!

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IGREJA HODIERNA

“Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e humildade. Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo salvas”. Atos 2.46-47 (ARA)

 

 

 

 

 

Os primeiros cristãos, oriundos do judaísmo, no início ainda se reuniam para adorar no templo, mas era nos lares que congregavam para a comunhão, oração e ensino sobre Jesus, cujas atitudes e preceitos sempre tiveram o forte cunho relacional que forjou a igreja nascente. Que hoje nos coloquemos em oração, rogando a Deus que a Igreja hodierna tenha a plenitude, a direção e o poder do Espírito Santo para recuperar valores fundamentais: compromisso com o ensino dos apóstolos, amorosa comunhão, adoração sincera a Deus e profundo interesse em alcançar as pessoas que estão no mundo.

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REALIDADES INVISÍVEIS

“Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo…”. Filipenses 3.20 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Em meio a tanta impiedade, desamor e corrupção, nós cristãos habitamos este planeta a contragosto, como Paulo tão francamente expressou em Filipenses 1.23 (Bíblia Viva): “… estou ansioso para ir e ficar com Cristo. Como seria muito mais feliz para mim do que estar aqui!”. Examinemo-nos profundamente neste dia, e reflitamos sobre a magna verdade de que a nossa real cidadania está nos céus, embora o cristianismo moderno tenda cada vez mais a se amoldar às coisas perceptíveis do mundo, ao invés de voltar-se prioritariamente para as realidades invisíveis do alto, que estão em Cristo Jesus nosso Senhor!

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