Missionários Eduardo e Jessica Soboll
Eduardo, curitibano, e Jessica, havaiana, conheceram-se em 2003 e casaram-se em 2006.
Eduardo trabalha em missões desde 1999 pela JOCUM. Trabalhou com rodeios e ministério de cowboys em Maringá, no Paraná, e nos Estados Unidos.
Em 2003 mudou-se para a cidade de Salem no Estado de Oregon nos E.U.A. e levou a Maringá o curso chamado Niko. Foi neste processo que conheceu Jessica.
Em 2005 sentiu o chamado para ir ao Sudão. O envolvimento com a Base da JOCUM em Oregon ajudou nesse processo de escolha do país a ser enviado. Neste mesmo ano fez sua primeira viagem ao Sudão, indo a Cartum e a Porto Sudão, quando sentiu a necessidade de fazer a diferença junto à tribo Beja que vive em naquela última cidade. Trata-se de 2.5 milhões de pessoas vivendo em condições muito precárias. Hoje já existem 60 cristãos nesta tribo. Sem língua escrita, perseguidos pelo governo sudanês e sofrendo a opressão religiosa muçulmana, a tribo continua sem esperança, pois ainda não conhece o Evangelho e as Boas Novas de Jesus Cristo.
Jessica, enfermeira, começou sua carreira missionária em 2005, fazendo seu primeiro curso missionário na Base da JOCUM em Salem. Em janeiro de 2007 foi ao Sudão por um período de um mês, quando teve oportunidade em visitar a tribo e sentiu também a necessidade de ajudá-los. Envolvida com missões desde sua conversão aos dezesseis anos de idade, em 2007 deixou o trabalho de enfermagem e passou a se dedicar a missões em tempo integral.
Em maio de 2008 o casal mudou-se para o Sudão, e por um ano trabalhou em uma escola, ele como professor e ela como enfermeira, porém continuaram envolvidos com a tribo e com pessoas que têm o mesmo chamado que eles.
Em outubro de 2009, Benjamin chegou para abençoá-los. É um menino lindo que já tem feito diferença em missões! Quando em março de 2010 estiveram visitando a tribo, não podiam imaginar que um bebê seria capaz de romper as barreiras da cultura, da língua, da religião, e até mesmo da cor da pele. Todos queriam beijá-lo e demonstrar seu carinho para com o bebê “branquinho”.
Neste período de dois meses no Sudão, Deus lhes abriu as portas para trabalharem como voluntários na Organização Não Governamental International Aid Services, na construção de poços de abastecimento de água e de represas. O projeto envolve a perfuração de 50 poços e a construção de 4 represas.
Como no Sudão há muita burocracia, precisaram trocar seus vistos. Agora, por um tempo nos Estados Unidos, estão aguardando a aprovação do visto para retornarem ao país e estabelecerem-se na cidade de Porto Sudão.
O compromisso com a ONG a princípio é de dois anos. Abastecimento de água e cuidados com a saúde são só uma plataforma para permanecerem no país. O objetivo maior é que a Igreja de Cristo seja plantada nesta cidade e que a tribo venha a conhecer o Senhorio de Cristo e ter esperança de salvação.
Que o Senhor continue a abençoá-los da mesma forma que nos tem abençoado.
Muito obrigado pelas suas orações e sustento, pois isto tem feito grande diferença em nossas vidas e no Reino.
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