Boas Novas

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Nesta seção você poderá ler textos de autores cristãos, especialmente escritos para este blog, trazendo notícias alvissareiras para o povo de Deus dos dias de hoje, ecoando Isaias 52.7: “Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!” A cada mês um artigo será publicado e você poderá comentá-lo, trazendo sua contribuição para a questão apresentada.

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Jesus e o Ensino

Por Joel Pugsley

A teóloga Sherron K. George em seu livro intitulado “Igreja Ensinadora” no capítulo 2 faz a pergunta: “Por que ensinar”? Ela mesma respondendo diz: “[…] foi a ordem de Jesus em Mateus 28. 19-20, a instrução aos pais em Deuteronômio 6. 4-9 e aos crentes em Efésios 4. A partir desses textos e outros pode-se descobrir que a motivação para o ensino é divina”.

Vejamos uma série de passagens de Jesus em relação ao ensino: Mateus 4.23 -“Percorria Jesus toda a Galiléia ensinando”; Mateus 9.35 – “E percorria Jesus todas as cidades e povoados ensinando nas sinagogas […]”; Mateus 11.1 – “Jesus partiu a ensinar e pregar nas cidades”; Marcos 1.21,22 – “[…] foi ele ensinar na sinagoga […] porque os ensinava como quem tem autoridade […]”; Marcos 2.13 – “[…] saiu Jesus para junto do mar, e toda a multidão vinha ao seu encontro, e ele os ensinava”; Marcos 4.1 – “Voltou Jesus a ensinar à beira-mar”; Marcos 4.2 – “[…] ensinava muitas coisas por parábolas […]” ; Marcos 6.2 – “Chegando o sábado passou a ensinar na sinagoga […]”; Marcos 6.34 – “[…] viu Jesus uma grande multidão […] E passou a ensinar-lhes muitas coisas”; Marcos 8.31 – “Então começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem sofresse […]”; Marcos 9.31 – “[…] ensinava os seus discípulos […]”; Lucas 4.15 – “E ensinava nas sinagogas […]”; Lucas 4.31 – “[…] e os ensinava no sábado”; Lucas 5.3 –  “[…] ensinava do barco as multidões”; Lucas 11.2 – Ensinou como orar; Lucas 19.47 – “Diariamente, Jesus ensinava no templo […]”; João 8.2 – De madrugada no templo assentado ensinava o povo.

Vê-se Jesus praticando sobremaneira o ensino. Sua vida foi ensino permanente em todas as circunstâncias e por todas as formas. Ora! Se “a motivação para o ensino é divina” e se Jesus é o maior exemplo e deixou-nos o imperativo do “Ide” também para ensinar, podemos indagar: Por que nem sempre valorizamos o ensino?

A igreja oferece oportunidades em muitas áreas para o aprendizado sendo por natureza “Ensinadora”.

Para sermos domésticos nessa questão, pense-se na importância da tradicional e conhecida Escola Dominical ensinando através dos anos, desde o berço até as idades mais avançadas, sem restrições sejam quais forem, tendo por texto principal a única regra de fé e prática: a BIBLIA SAGRADA.

Por outro lado estão disponíveis os “Grupos Familiares” ou “Células”, atividades já consolidadas em nosso meio, cuja eficiência no ensino e aprendizado é inegável. Ambas, Escola Dominical e Células, têm no diálogo e integração de famílias seu ponto forte, para bem ensinarem.

Isto só para falar nessas duas organizações, sem esquecer que a igreja como um todo é força voltada ao ensino através do púlpito e por todos os seus segmentos, abrangendo membros arrolados e não membros os quais têm livre acesso a essa fonte valiosíssima de conhecimentos para esta vida e para a eternidade.

Se perguntássemos como dar mais valor ao ensino, por certo muitas respostas seriam apresentadas. Porém nesta breve reflexão não é intenção responder a assunto tão amplo.

Permitam-me apenas levantar uma questão: Parece-me que nós adultos em especial, ou mesmo membros comungantes, somos afetados pela convicção de já sabermos o suficiente, quem sabe até convencidos de não carecermos prosseguir no conhecimento de Deus.

Os nascidos em lares evangélicos, vividos na igreja, ouviram ou devem  ter ouvido tantas e repetidas vezes sobre Bíblia, seus livros, histórias, doutrinas, práticas, personagens, plano da salvação, nascimento, vida e morte de Cristo, sua ressurreição, etc, e assim, equivocadamente, podem se considerar suficientes, aptos para o Reino de Deus dispensando novos conhecimentos.

Isto é uma suposição. Não menosprezemos o valor e o desafio de ensinar e aprender sempre, tendo como alvo supremo a pessoa do Mestre, Senhor e Salvador Jesus Cristo.

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Força na Mansidão

Por Luiz Augusto Lima Jr.

A Bíblia sempre fala da paciência como uma virtude a ser cultivada. Paciência nas tribulações, paciência no aguardar a volta de Cristo, mas sobretudo as páginas sagradas nos exortam a demonstrar paciência com pessoas difíceis. A tentação é de ficarmos irritados, de nos colocar na defensiva e de responder de forma ríspida ou agressiva, especialmente quando nos consideramos ofendidos, atacados ou injustiçados. Este clamor por justiça nos é inato. Desde a mais tenra idade a criança já protesta indignada: “Não é justo!”.

O Salmo 37:5 nos diz para “entregar o nosso caminho ao Senhor”, o que parafraseando seria, “deixe para Deus a sua causa”. Ou ainda, “ande na luz e deixe com Deus a tua causa”. Em alguns jantares em família, isto pode significar servir o suco e transferir para Deus a necessidade de nos defender.

Jesus estava citando o Salmo 37 quando disse no Sermão do Monte que “os mansos herdarão a terra”. Na realidade, todo o Salmo 37 fala da mansidão. Mas o que é “ser manso” biblicamente? Geralmente o manso é considerado como sendo aquela pessoa que é tímida, reticente ou respeitosa demais. Mas se refletirmos sobre as duas únicas pessoas que são descritas na Bíblia como mansas – Moisés e Jesus – perceberemos que mansidão pouco tem a ver com timidez.

Por outro lado, a análise da etimologia da palavra também não parece ajudar muito. Mansidão tem a ver com animais domesticados, especialmente aqueles que carregam fardos. Embora não nos sintamos à primeira vista particularmente atraídos a nos parecer com um boi puxando o arado, ao pensarmos melhor vemos que não se trata um animal fraco. Ao contrário! Toda a questão é que a sua força foi contida e direcionada. Assim, talvez mansidão seja essencialmente força submetida a uma autoridade apropriada.

Quando nos encontramos em conflito com alguém, temos inicialmente a impressão de que nossa ira nos dá força e coragem para lidar com a situação. Mas rapidamente a ira nos trai, minando nossas energias e comprometendo nossa capacidade de agir de acordo com a sabedoria e direção divinas. Somente quando deixamos para o Senhor a nossa causa – aquela necessidade incontrolável de provar que estamos certos – é que começamos a responder apropriadamente a partir de uma força divina, e não humana.

Todo o Salmo 37 é sobre força na mansidão. Ele nos convida a deixar Deus ser Deus, e a resistir à tentação de fazer o trabalho que é dele. O manso não retribui mal com o mal, mas confia em Deus para fazer justiça (v. 1-3). O manso não fica ansioso, mas deixa Deus satisfazer as necessidades de seu coração ao invés de tentar manipular as pessoas e as circunstâncias para obter o que deseja (v. 4).

Quanta energia gastamos tentando garantir nossa própria provisão e gerenciar a percepção que os outros têm de nós! O Salmo 37 nos diz que o manso não toma para si este fardo. Ele confia no que Deus diz. E Ele afirma que suprirá, protegerá e defenderá. E ao deixar Deus ser Deus, o manso se livra de um peso e pode assim se concentrar em por as mãos no arado do Senhor. Isto é certamente um bom plano.

No entanto, não nos enganemos! O fato de transferir os nossos fardos para Deus não garante necessariamente a solução de nossos problemas. A fé não é assim. A Bíblia nos mostra que, ao entregarmos o nosso caminho ao Senhor, frequentemente as circunstâncias se tornam mais desafiadoras e não menos. Então, por que deixar para Deus “aquilo” (a necessidade, a circunstância, o irmão ou amigo agressivo) se o problema não será necessariamente resolvido?

Há histórias que narram prisioneiros em campos de concentração nazistas sendo obrigados a empurrar pesadas rochas de uma extremidade de um campo até a outra, só para depois trazê-las de volta. Muitos daqueles homens enlouqueceram. Não por causa da natureza extenuante do trabalho em si, mas por causa da sua futilidade. Assim também conosco. Não é a experiência em si mesma de ser mal compreendido ou do sofrimento que nos abate, mas é antes a sensação de que estamos suportando a provação sem um propósito relevante. O apóstolo Paulo, no entanto, afirma que em Cristo o nosso trabalho não é vão (1 Co 15:58). Não há portanto desperdício de esforço ou dor se estamos em Cristo, pois não há nada que Deus não possa redimir.

Temos uma escolha. Podemos nos desgastar empurrando pedras em nossos campos de concentração da vida. Ou podemos ser mansos, e deixar estes fardos com o Senhor. Talvez não entendamos todas as implicações da afirmação bíblica de que “os mansos herdarão a terra”. Mas uma coisa é certa: o mundo se torna um lugar melhor quando tiramos os pesos de nossos ombros e os colocamos nas mãos d’Aquele que nos ama.

Referências:

[1] J. Stott, “A Mensagem de Efésios”, ABU Editora.

[2] C. Arends, “Strength in Meekness” – Christianity Today, Fev. 2010.


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Fraqueza e Força do Cristão

Por José Luiz Pires

Na agenda da semana de oração reservo a sexta-feira para nossa Pátria. E, como nos outros dias, há uma lista de motivos de interseção dentro do tema geral.

Encimando essa lista, tenho escrito, para que possa lembrá-lo sempre, nesse dia: Isaías 40.15. Apenas o nome do livro e os números do capítulo e versículo correspondentes; porque o texto já o tenho de cor: “Eis que as nações são consideradas por Ele como um pingo que cai de um balde, e como um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta.”

A relação de motivos nesse dia é terrível nos seus desafios. Começa com a Presidente da República e vai até o mendigo que perambula por nossas ruas. Entre esses dois extremos há coisas que são grandes demais para minhas forças. Encarando-as, elas parecem zombar de mim. De repente dou com minha fé assustada e encolhida num canto da alma. Sinto que algo em mim fraqueja e está quase a concordar com a oposição… vejo-me como um soldado israelita acossado pelo gigante filisteu. O terreno seco e árido, que habito, ameaça a planta que o Pai Celestial plantou. É então que volto o olhar acima da minha lista. Ali está aquela seta que aponta para a fonte cujas águas trazem vigor à minha intercessão.

A fé cristã se fundamenta na soberania, no poder e no amor de Deus. De modo mais ou menos sentido e em diferentes níveis, todo crente tem experimentado a luta entre seu homem natural e seu homem espiritual. Tal confronto se torna inevitável quando se trata das coisas eternas. Incapaz de conhecê-las, nosso ser natural se insurge, considerando-as inexistentes ou absurdas. A atitude de Pedro, opondo-se ao que Jesus dizia a respeito dos seus sofrimentos e morte próximos, é uma demonstração clara dessa verdade.

Somos um campo onde essas duas naturezas – a de Adão e a de Cristo – estão em guerra permanente. As batalhas aí travadas podem se tornar cruentas. O suor, como gotas de sangue, vertido pelo Senhor Jesus, no Getsêmani (Lucas 22, 29-46), fala desse conflito na sua máxima intensidade. Presente naqueles que nasceram de novo, essa ambiguidade nos obriga a uma total dependência do Espírito através da Palavra.

Como nascido de Adão, o homem permanece vulnerável a, pelo menos, três posições incertas:

1. Uma incredulidade radical;

2. Uma credulidade ingênua e supersticiosa;

3. Uma religiosidade cujo Deus está condicionado às limitações humanas.

O cristão atento dispõe de recursos que podem preservá-lo desses perigos. Vivendo apoiado na Palavra, esta o eleva acima da sua insignificância e o faz caminhar nas alturas (Habacuque 3.19). Sabe que Davi venceu Golias não por sua força, pela funda ou pela pedra que lançou, mas pelo poder de Deus. Ele descansa na absoluta soberania do seu Deus.

Ao invocar a imagem da gota d’água que cai do balde, a gota–Brasil surge à nossa imaginação, contaminada, turva, poluída. A corrupção, a imoralidade, o cinismo, roubaram-lhe a pureza, expondo-a ao desprezo e à desconfiança. A cruz levantada nela, nos primórdios de sua história, representou, sim, um sinal de conquista e domínio; jamais um memorial d’Aquele que a tornou símbolo de redenção.

Constatar tal fato não significa, porém, para o crente, uma declaração de fracasso ou desistência. Isaías, o profeta que proclamou a grandiosidade e o poder de Deus, abre o seu livro descrevendo, de modo impressionante, a condição do povo israelita de seu tempo (vv 1-17). Essa realidade deplorável, entretanto, será, apenas, o fundo escuro para os mais belos quadros que chegaram até nós em páginas imortais.

Preso aos seus limites e preconceitos, o homem natural, como um pássaro de asas amputadas, se vê retido ao pó, sua origem e destino. “Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias…” (Isaías 41.31a). As alturas são a sua atmosfera, o céu, a sua vocação. A incredulidade treme e zomba; a credulidade recorre aos amuletos; a religião sem Deus cogita no escuro. A Palavra, porém, proclama o Reino Eterno do Senhor. Não fomos entregues à nossa condição humana de míopes espirituais. Através da Palavra, o fiel tem os olhos, a mente e o coração de Deus. Fundada nesta verdade, a Igreja tem repetido ao longo dos séculos, em meio a todas as adversidades, a doxologia da sua vitória: “Teu é o reino e o poder e a glória para sempre”. Se, orando pela Pátria, nos vemos com mãos descaídas e joelhos trôpegos ( Isaías 35.3, Habacuque 12.12), nos acode esta exortação: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus. Serei exaltado entre as nações, serei exaltado na Terra” (Salmo 46.10). O Brasil faz parte do concerto de nações em que o Deus Eterno se vê exaltado. No Senhor temos suporte para a ousadia e exultação da esperança (Habacuque 3.6).

Seria muito triste saber de um Deus infinitamente grande, todo poderoso, mas indiferente ao destino de Sua criação. “Deus amou o mundo” (João 3.16). Nem um só ato da criação, sequer, pode estar dissociado do amor de Deus. “Deus é amor.” (I João 4.8). Esta certeza guarda da insegurança, eleva o espírito e restaura a alma.

O mundo em que vivemos, indiferente e hostil ao Criador e à Sua vontade, será cheio do conhecimento da glória do Senhor como as águas cobrem o mar (Habacuque 2.14, Isaias 11.9). A natureza que violenta, corrompe e destrói, em todos os níveis da criação, se converterá num reino perene de ordem e paz. A realidade atual aos olhos do Senhor é como o diamante aos olhos do ourives. Este, na pedra bruta, vê a jóia preciosa; Deus, na miséria humana, vê o reino de Seu Filho – um domínio de beleza e paz inefáveis. As Escrituras se abrem a partir do abismo e das trevas (Gênesis 1.2) e se encerram com o Novo Céu e a Nova Terra (Apocalipse 21.1), conquista do poder do amor “Meu Pai trabalha e eu trabalho até agora” (João 5.17). O tempo testemunha a mão atuante do Eterno. Da desordem e da escuridão o Amor faz nascer a violeta, a ternura materna e o sorriso da criança…

Jesus, ontem e hoje é o mesmo e o será para sempre (Habacuque 13.8). Da escuridão entre as tardes e manhãs dos seis dias, a Palavra Criadora fez vir à luz os céus, a terra, o mar e tudo que neles há. Neste sétimo dia da nossa escuridão humana, o Senhor se compraz ao contemplar a Palavra realizando Sua obra redentora. Com Seu olhar eterno vê consumado o que confiou ao Filho. E descansa… “Uma comida tenho que vós não conheceis” (João 4.32); “…o que eu faço não o sabes agora, compreende-lo-ás depois”( João 13.7); um descanso desfruto que não podeis perceber ainda…

D’Aquele que se ofereceu em sacrifício sobre a cruz se ouviu e se ouvirá pela eternidade: “Deus amou o mundo”. Esta, para a humanidade, representa a expressão mais gloriosa proferida pelo Verbo Eterno. Porque nela está assegurada a sua redenção. Está escrito: “Do Senhor é a terra e sua plenitude, o mundo e os que nele habitam” ( Salmo 24.1). Como servos, somos concitados a orar não somente por nossa Pátria e seus grandes problemas, mas também pelas nações e tudo o que com elas se relaciona. Jesus, com seu povo, está empenhado numa guerra de conquista da Terra, um domínio ainda sob o pai da mentira (João 8.44).

Não é isso, porventura, que está implícito na oração que Ele ensinou aos seus discípulos? “Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome, venha o Teu reino, seja feita a Tua vontade assim na terra como no céu”. Se oro o Pai Nosso, num sentido abrangente oro pelo Brasil todo dia (e não apenas na oração específica de sexta-feira) pois o país em que habito está na Terra na qual peço seja feita a vontade de Deus. Somos do Senhor e integrados por Ele no Seu plano redentor (I Corintios 3.9). A intercessão é parte vital do programa divino em ação. O Senhor Jesus o demonstrou, fartamente, quando entre nós (Mateus 14.23, 26.36.39,42; Marcos 1.35,6.46; Lucas 3.21,5.16,6.12,9.29,11.1,22.41-45). Á direita do Pai, continua, ainda, nesse ministério a nosso favor (Romanos 8.26-27). De igual modo, o Espírito Santo exprime o amor de Deus, orando em nós com gemidos inexprimíveis. Herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Romanos 8.17), nossa glória maior é estarmos identificados com Ele nessa tarefa.

Orando, o cristão não o faz no próprio nome, mas no nome d’Aquele em quem tudo subsiste (Colossenses 1.17). A nossa tibiez vem de Adão, que foi derrotado no Éden; nossa ousadia vem de Cristo, que venceu a morte no Calvário, e tem tudo sob seus pés (Atos 2.35; Efésios 1.22).

Nosso Deus tem o domínio absoluto! Tem o poder infinito! E é amor que triunfa! Posso orar confiante!


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