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COMPREENDER, ESQUECER E AMAR

“… e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores…”. Mateus 6.12 (ARA)

 

 

 

 

O pressuposto básico desta parte da oração do Pai Nosso, é que somente teremos os nossos pecados perdoados por Deus se perdoarmos aqueles que pecaram contra nós. Romanos 3.23 aponta que “… todos pecaram e carecem da glória de Deus”, ressaltando o fato de sermos seres caídos que podem até aparentar retidão, mas que no interior, onde só Deus vê, estamos cheios de pecados. Que a cada dia procuremos compreender os que nos ofendem, esqueçamos as feridas a nós infligidas e, acima de tudo, amemos com um amor semelhante ao de Cristo, que nos ama apesar de todas as nossas ofensas a Ele.

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SEM ANSIEDADE

“… o pão nosso de cada dia dá-nos hoje…”. Mateus 6.11 (ARA)

 

 

 

 

Deus é o Supremo Provedor do universo e nos concede o que precisamos a cada dia, pois tem pleno conhecimento de tudo o que nos é indispensável para viver e Se importa amorosamente com os nossos corpos. Além disso, Jesus, ao curar enfermidades de todo tipo e satisfazer a fome física de Seus seguidores, mostrou que o cristianismo visa a salvação do homem integral, corpo, alma e espírito. Porém, ao fazermos esta petição sobre o pão cotidiano, não deixemos de considerar que oração e trabalho devem caminhar juntos: sem Deus nada podemos fazer, e sem a nossa cooperação Deus nada pode fazer por nós!

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O MODELO DE ORAÇÃO

“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu…”. Mateus 6.9-10 (ARA)

 

 

 

 

Somente um discípulo de Jesus pode formular com integridade esta prodigiosa oração composta por dois grupos de três petições: o primeiro se refere à glória de Deus – Seu nome, Seu reino e a Sua vontade; o segundo diz respeito às nossas necessidades – o pão cotidiano, o perdão e o livramento. Focados hoje no primeiro grupo, oremos para que Seu nome seja santificado, ao receber a honra que Lhe é devida em nossas vidas; pela vinda do reino, que se amplia à medida que há no mundo submissão crescente a Jesus; e para que Seu propósito soberano e perfeito se cumpra, tanto na terra quanto no céu!

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