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ALEGRIA, ORAÇÃO E GRATIDÃO

“Estejam sempre alegres. Permaneçam sempre em oração. Sejam sempre agradecidos, haja o que houver, porque esta é a vontade de Deus para com vocês que pertencem a Cristo Jesus”. 1 Tessalonicenses 5.16-18  (Bíblia Viva)

 

 

 

 

Como Deus deseja que nos apresentemos ao mundo no nosso dia a dia? Sisudos, sombrios, taciturnos, estampando um ar de piedade na face? Seguramente não. Que hoje manifestemos, como novas criaturas que somos, que estamos em Cristo, não importam as circunstâncias. Ele é a essência e a origem do nosso júbilo ininterrupto, o vínculo relacional que possibilita um diálogo permanente com o Pai através de nossas orações, Aquele que detém o controle de tudo e provê a totalidade das nossas necessidades, e por quem toda a nossa gratidão, por maior que consigamos expressar, será ainda ínfima!

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OUSADIA

“Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente”. Atos 4.29 (NVI)

 

 

 

 

Que belo modelo de oração hoje nos oferecem os primeiros crentes! Louvavam a Deus por Sua grandeza e poder, expunham-Lhe as barreiras que enfrentavam, mas ao invés de pedir que Ele as eliminasse, – o que Deus poderia perfeitamente fazer, – rogavam por Sua divina capacitação para superá-las, concentrados inteiramente na comissão a eles conferida de proclamar a Palavra e fazer discípulos. O propósito de Jesus repousa hoje em nossas mãos, e é preciso que com ousadia vençamos temores e timidez, para obedecer à ordem de Paulo em 2 Timóteo 4.2: “…prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não…”!

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INÉRCIA

“Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor”. Romanos 12.11 (NVI)

 

 

 

 

A primeira lei de Newton diz que os corpos tendem à inércia, e esta verdade se verifica, por exemplo, no mundo físico com um pêndulo movimentado à mão, que vai perdendo velocidade e, por fim deixa de mover-se, mas se aplica também ao mundo espiritual, onde existem os riscos de declínio do zelo, da perda do entusiasmo e do relaxamento com as obrigações cristãs. Consideremos hoje que no serviço a Cristo não há espaço para letargia ou leviandade, porque para nós a jornada terreal é uma escolha entre a vida e a morte, uma batalha entre o bem e o mal, onde o tempo de preparação para a eternidade é muito breve!

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