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PETIÇÃO AGRADÁVEL A DEUS

“… não cessamos de orar por vós e de pedir que transbordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual, a fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Deus.” Colossenses 1.9-10 (ARA)

 

 

 

Paulo aqui nos mostra que devemos orar pedindo em primeiro lugar discernimento para conhecer a vontade de Deus, atentos para ouvir o que Ele deseja que realizemos – este é o grande objetivo da oração de petição – e em seguida suplicar por capacitação para cumprir o Seu querer. Se hoje desejamos agradar ao Senhor, assim o façamos, rogando a seguir por sabedoria e inteligência espirituais, para que compreendamos as grandes verdades que Cristo pregou e as internalizemos adequadamente, em prontidão para aplicá-las em todas as circunstâncias, tarefas e decisões da vida, a qualquer tempo e lugar!

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A GRAÇA MAIS PRECIOSA

“Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria, dizendo: Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome!” Lucas 10.17 (ARA)

 

 

Como discípulos de Jesus, que hoje nos inunde o coração a premissa essencial de que a nossa alegria não deve residir em qualquer tipo de poder, dom ou benesse que o Senhor eventualmente nos conceda, que de nada servirão se não forem utilizados unicamente para a Sua honra e a Sua glória. Incomparavelmente mais precioso que possuir todas as dádivas da graça é a própria graça de Deus, derramada sobre aqueles “cujos nomes estão inscritos no Livro da Vida do Cordeiro”, motivo da maior das alegrias que poderemos ter e da gratidão indizível a Cristo Jesus pela certeza inequívoca da nossa bendita salvação!

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O PLANO É DELE

“…Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste crescer (…); e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?”  Jonas 4.10-11 (ARA)

 

 

 

Jonas havia relutado muito em obedecer a Deus porque receava que indo a Nínive pregar a conversão dos ninivitas, o que evitaria a destruição da cidade, havia o risco – que ele não pretendia correr – de que se arrependessem e fossem perdoados. Afinal tratava-se de inimigos, que na ótica de Jonas não mereciam perdão, pretendendo assim ensinar a Deus quem deveria ser perdoado e quem não deveria. Que neste dia não sejamos como Jonas, e preguemos o Evangelho da salvação de Jesus Cristo a quem quer que seja, não fazendo acepção de pessoas, pois só o Soberano e Misericordioso Deus sabe quem deve ser salvo.

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