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OS SALVOS E OS CONDENADOS

“… vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo”. João 5.28-29 (ARA)

Cada ser humano que já viveu, que vive ou que ainda viverá, ressuscitará para a vida ou para o juízo. Não há meio-termo: nem os que só fizeram boas obras serão salvos, nem os que viveram vidas perversas serão necessariamente condenados; não somos salvos porque fizemos o bem, mas fazemos o bem porque fomos salvos por ouvir a Palavra de Jesus e crermos no Pai que O enviou. Aqueles que tiverem praticado o mal são os que se negaram a escutar as Boas Novas da salvação e não entregaram suas vidas a Jesus, por isso são inimigos de Deus, e seu destino inexorável é o juízo e a consequente perdição eterna.

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DE SEMENTE A ÁRVORE

“… A que é semelhante o reino de Deus, e a que o compararei? É semelhante a um grão de mostarda que um homem plantou na sua horta; e cresceu e fez-se árvore; e as aves do céu aninharam-se nos seus ramos”. Lucas 13.18-19 (ARA)

Assemelhando-se a um pequeno grão de mostarda, a menor das sementes que, ao encontrar solo fértil cresce e atinge o porte de uma árvore e chega a abrigar as aves sob seus ramos, o Reino de Deus que Jesus anunciava, surgindo de um início humilde, se expandiria a ponto de acolher, sob a proteção gloriosa de Deus, todas as nações, tribos, povos e línguas do mundo. Hoje, sua implantação ainda está se processando e tem na Igreja de Cristo o seu agente, mas sabemos que só atingirá toda a sua plenitude profética com a volta de Jesus à terra em poder e glória para estabelecer o Reino de Deus para sempre!

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O SEU DESÍGNIO

“Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro”. Romanos 8.36 (ARA)

Desde o início até os dias atuais, os cristãos têm sido objeto de duras perseguições pelo mundo todo, sofrendo por Cristo toda a sorte de atrocidades que, não raro, culminam com a morte. Mas temos a garantia de que Jesus, mediante o agir do Espírito Santo, nos preserva (João 6.37-40), e assim em Cristo perseveramos na fé e na obediência a Ele e à Sua Palavra. Como cristãos verdadeiros, devemos hoje e a cada dia viver humildemente agradecidos a Deus que nos salvou, em regozijo porque nunca pereceremos, e com a certeza de que a boa obra iniciada em nós não cessará até se completar o Seu desígnio.

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