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GRATIDÃO E SAÚDE

“… E sejam agradecidos”. Colossenses 3.15 (NVI)

Algum dia conseguiremos ser suficientemente gratos a Deus, reconhecendo não só as bênçãos já recebidas, como também as prometidas? Muitos pensam que um espírito de gratidão deriva das circunstâncias da vida, porém Paulo mostra que trata-se de uma graça da nova vida em Cristo que devemos aperfeiçoar no dia a dia para termos saúde espiritual – o que a Bíblia ensina há longo tempo. E seus efeitos vão além: estudos científicos têm constatado que a gratidão é essencial para a saúde física, mas a ingratidão, a ansiedade, a depressão, ao lado dos hábitos de se queixar, reclamar e condenar, são extremamente deletérios!

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ORAÇÕES DOS SANTOS

“Veio outro anjo e ficou de pé junto ao altar, com um incensário de ouro, e foi-lhe dado muito incenso para oferecê-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que se acha diante do trono…”. Apocalipse 8.3 (ARA)

Nossas orações e nossos louvores são imperfeitos, não sabemos orar como deveríamos, e tudo o que intentamos fazer está maculado pelo pecado, pelo egoísmo e poluído por motivações erradas. Ainda assim somos santos, e hoje devemos lembrar que Deus nos criou e redimiu para termos comunhão eterna com Ele, portanto nossas orações exercem um papel essencial nesse relacionamento. Precisamos desta forma cultivá-las por toda a vida, certos de que em Cristo contamos com o auxílio de Espírito Santo que, como Paulo narra em Romanos 8.26, “… intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis”.

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COMBINAÇÃO PECAMINOSA

“Quando vocês vêm à minha presença, quem lhes pediu que pusessem os pés em meus átrios? Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembleias cheias de iniquidade”. Isaias 1.12-13 (NVI)

Deus abominava rituais insinceros, sacrifícios sem obediência e dádivas interesseiras que caracterizavam as assembleias solenes em Jerusalém no tempo de Isaías, e que nos dias que correm parecem se repetir em várias congregações cristãs, onde corações infiéis são por vezes a tônica. Se como povo de Deus desejamos agradar-Lhe, é inescusável que O adoremos “… em espírito e em verdade…”, como João 4.24 prescreve, pois Jesus em Mateus 23 condena energicamente aqueles que fazem uma combinação pecaminosa de piedade e iniquidade, depositando mais fé nas liturgias que no próprio Deus!

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