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DEVOÇÃO E AMOR

“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine”. 1 Coríntios 13.1 (ARA)

Podemos viver uma vida rigorosamente orientada por princípios éticos, morais e legais, ter uma educação refinada, mas nada pode compensar a falta de amor; podemos possuir vários dons espirituais, de línguas, de profecia, de conhecimento intelectual, podemos ter uma fé que move montanhas, podemos dar tudo o que temos, até nosso corpo para ser queimado, mas se nossas ações não forem embebidas pelo amor, de nada servirão. Por isso hoje examinemo-nos cuidadosamente, para verificar se nossas obras e nossos sacrifícios são efetivos produtos da devoção e do amor, e não do orgulho e da presunção!

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FONTE OU CISTERNA?

“O meu povo cometeu dois pecados: Eles abandonaram a mim, a fonte de água fresca, e cavaram cisternas, cisternas rachadas que deixam vazar a água da chuva”. Jeremias 2.13 (NTLH)

Quem trocaria um esplêndido manancial de águas puras, cristalinas, refrescantes, por um buraco cavado na terra para recolher a água da chuva, que fica estagnada, suja e contaminada pela infiltração de poluentes através de suas paredes gretadas? À semelhança do povo de Jerusalém, muitas pessoas nos dias de hoje cometem o terrível equívoco de trocar Jesus Cristo, a fonte inesgotável da água da vida, pela cisterna que é o mundo, pleno de prazer e felicidade enganosos, e de falsos ídolos, como poder, bens, dinheiro, fama e sucesso, terminando por encontrar só desilusão, dor e a perdição de suas almas.

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DÍVIDA

“Não fiquem devendo nada a ninguém. A única dívida que vocês devem ter é a de amar uns aos outros…”. Romanos 13.8 (NTLH)

Paulo neste dia não está proibindo-nos a que, como cristãos verdadeiros, contraiamos qualquer tipo de dívida, o que seria impensável atualmente, mas dizendo-nos para pautar nossa conduta por princípios de equilíbrio e responsabilidade financeira: sempre pagando as contas em dia, nunca fazendo dívidas para adquirir coisas supérfluas, jamais nos endividando se não temos perspectiva de pagar e evitando assumir compromissos com juros exorbitantes. A única divida que somos obrigados a manter é a de compartilhar o Evangelho com os não convertidos e de amar os irmãos!

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