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REGOZIJO E LOUVOR

“… confio em teu amor; o meu coração exulta em tua salvação. Quero cantar ao Senhor pelo bem que me tem feito”. Salmos 13.5-6 (NVI)

Algumas vezes, frente a vicissitudes da vida, nos sentimos fracos, desamparados, sós. É quando devemos lembrar do que Deus nos assevera em Hebreus 13.5 (NVI): “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”. Por isso, caso hoje os desafios pareçam insuperáveis, confiados nEle podemos ter a certeza de que o resultado final está de antemão garantido, a vitória é nossa, porque não há nada  nem ninguém que possa se antepor ao Deus Todo- Poderoso que zela pelos que O amam. Então em regozijo louvamos como Davi no Salmo 40.17 (NVI): “… o Senhor preocupa-se comigo. Tu és o meu socorro e o meu libertador…”!

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GLÓRIA!

“… ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém”! Romanos 16.27 (ARA)

A sabedoria de Deus permeia toda a Bíblia como sublime rio que percorre um esplêndido vale luxuriante. Seu discernimento é perfeito, Sua compreensão inexcedível, Suas decisões indefectíveis. Tudo em Deus, tudo o que faz, revela sabedoria em grau máximo, como o magnífico plano de salvação, oferecido, suficiente, compreensível, receptível a todos, facultando a qualquer um aceitar ou recusar. Salvos, a Sua sabedoria permeia o nosso dia a dia com provisão, conforto e proteção, guiando-nos em Seus inerrantes caminhos! Glória, pois, a Ele, mediante Jesus Cristo, hoje e para todo o sempre. Amém!

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CONFIANÇA

“Parem de confiar no homem, cuja vida não passa de um sopro em suas narinas. Que valor ele tem?” Isaias 2.22 (NVI)

Se hoje estivermos colocando um ser humano no lugar que só Deus pode ocupar, estaremos cometendo um terrível erro, que por certo culminará com grande decepção, como Jeremias 17.5 (NVI) nos alerta: “Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da humanidade mortal a sua força, mas cujo coração se afasta do Senhor”. Não nos iludamos: mesmo os melhores entre os homens não são nada além de seres falíveis, pecadores. Porém, é preciso ter um determinado grau de confiança uns nos outros, pois, do contrário, como subsistiria um casamento, uma amizade, uma sociedade ou uma igreja?

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