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ARMA INVENCÍVEL

“… assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem (…), assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”. Isaias 55.10-11 (ARA)

Ela é “… viva e eficaz”, assegura o autor de Hebreus, enquanto Paulo ensina que devemos usá-la como “… a espada do Espírito…”, para constituir-se em parte integrante de nossa armadura cristã na defesa contra os pertinazes ataques do maligno. Portanto, que hoje e em todos os dias de nossa vida, tenhamos a Palavra de Deus permanentemente na boca e no coração, pois só com ela nos lábios e os joelhos no chão, poderemos travar com êxito a batalha diária por nossos queridos de sangue e na fé, apropriados então do poder de Deus em seu favor, porque contra essa arma invencível o inimigo jamais poderá prevalecer!

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PECADO DELIBERADO

“Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas tão-somente uma terrível expectativa de juízo…”. Hebreus 10.26-27 (NVI)

Se nós cristãos dizemos não ter pecados, estamos na verdade iludindo a nós próprios, como o apóstolo afirma em 1 João 1.8, porém se reconhecemos nossas transgressões, não devemos desesperar da graça sempre abundante de Cristo, confiantes nas palavras de Davi no Salmo 51.17: “… um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás”. No entanto, caso nosso pecado seja deliberado, caracterizado por total abandono da fé em Cristo, desprezo por Seu sacrifício na cruz e blasfêmia contra o Santo Espírito de Deus, não resta qualquer recurso para alcançar o perdão divino: só remanesce a condenação!

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AMADURECER E AUXILIAR

“Pois assim como os sofrimentos de Cristo transbordam sobre nós, também por meio de Cristo transborda a nossa consolação”. 2 Coríntios 1.5 (NVI)

Muitas pessoas imaginam que, quando recebemos a consolação de Deus em Cristo Jesus, nossas tribulações desaparecem como que por encanto. Contudo, é preciso entender que o consolo que por vezes recebemos também constitui-se em força, esperança e ânimo para enfrentar os desafios. Se hoje estivermos sendo afligidos, permitamos que o Senhor nos console – não da maneira como desejamos, mas da forma como Ele sabe que devemos ser confortados – e lembremos que toda aflição tem um propósito divino, que é sempre bom, seja para nos amadurecer como cristãos, seja para podermos mais à frente auxiliar a outros.

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