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NÃO JULGAR E NÃO CONDENAR

”Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado”. Gálatas 6.1 (ARA)

Se realmente desejamos ajudar nossos entes queridos e irmãos na fé que cometeram um erro, abandonemos o hábito nefasto de julgar e condenar. Se a partir de hoje assim agirmos, nosso acesso ao poder do Reino de Deus para abençoar e dirigir outros pelos caminhos de Cristo se ampliará, pois corrigir o próximo manifestando amor, e não rejeição e crítica, expressa maturidade espiritual e humana, e uma vivência onde atua o poder de Deus. A prioridade do outro é ser restaurado à vereda de Jesus, e nós mesmos, não fosse a graça de Deus, poderíamos estar em seu lugar, o que nos deve manter sempre humildes.

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EXPRESSÃO MÁXIMA

“Há três coisas que perduram – a fé, a esperança e o amor – e a maior destas é o amor”. 1 Coríntios 13.13  (Bíblia Viva)

O amor é a expressão máxima da vida cristã, pois Deus é amor, o que é provado cabalmente pelo Pai que deu Seu único Filho, pelo Filho que deu Sua vida, e por ambos que enviaram o Espírito Santo para salvar-nos da morte pelo pecado e alçar-nos à glória. Que nesse dia manifestemos nossa profunda gratidão a Deus por Seu amor gracioso para conosco, obedecendo-Lhe de todo o nosso coração, e, se necessário, até dando nossa própria vida pelo próximo, como 1 João 3.16 (ARA) ensina: “Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos”.

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CERTEZA, CRENÇA E REVERÊNCIA

“Está acontecendo uma coisa horrível, impossível de acreditar, nesta terra: os sacerdotes enganam o povo com as palavras mentirosas dos falsos profetas, e o meu povo fica feliz com isso! Mas o que vocês vão fazer quando o castigo de todos esses pecados chegar?”. Jeremias 5.30-31  (Bíblia Viva)

Tal como acontecia no século VII a.C. – quando até mesmo Deus custava a acreditar no nível de decadência espiritual do Seu povo – no século XXI assistimos estarrecidos acontecer declínio semelhante, mas o que depois aconteceu a Judá deveria servir de alerta para muitos falsos mestres e crentes nominais contemporâneos. Por isso, hoje, como os crentes de Bereia no século I faziam, devemos estudar escrupulosamente a Palavra e confrontar o que ouvimos dos púlpitos e da mídia com ela, o centro de toda a certeza, crença e reverência, e segui-la, embora eventualmente contrarie nossos desejos pessoais!

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