Textos Mensagens

Atração

“E, quando eu for levantado da terra, atrairei todas as pessoas para mim.” João 12.32 (NTLH)

Ninguém está fora do alcance do infinito poder de atração de Jesus Cristo, a despeito de idade, sexo, cultura, nacionalidade, riqueza, profissão ou caráter. Não é a lógica, a teologia, a liturgia, a música, a grandiosidade, a pompa, que atraem alguém a Jesus: Ele é o verdadeiro e único instrumento de atração a Ele mesmo. Por isso hoje trabalhemos como obreiros do Senhor para trazer pessoas a Cristo, tendo a Ele próprio como referência, modelo e fonte de todo o bem, testemunhando sobre o que Ele fez em nós e por nós, e rogando que – se for de Sua vontade – as atraia a Ele por nosso intermédio.

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Ágape

“Minha oração por vocês é que cada vez mais vocês transbordem de amor pelos outros e que, ao mesmo tempo, continuem a crescer em conhecimento e compreensão espiritual.” Filipenses 1.9 (Bíblia Viva)

Em nós cristãos há algo que deve de crescer de forma ilimitada: o amor. E o amor ao qual Paulo aqui se refere é ágape, o amor que sempre caracterizou o nosso Deus, que faz com que nos interessemos verdadeiramente por outrem para ajudá-lo, e por isso exige conhecimento, graça e a percepção necessária das carências e necessidades alheias. Hoje estejamos inundados por este tipo de amor por nosso próximo, mas principalmente por Jesus Cristo, para podermos aprender mais dEle, do Seu amor incondicional e de Sua verdade, e assim sermos mais dóceis e obedientes à Sua vontade, como Ele é do Pai.

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Lições de José

“Disse José a seus irmãos: ‘Eu morro; porém Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou dar a Abraão, a Isaque e a Jacó.’” Gênesis 50.24 (PJFA)

Quando José encontrava-se próximo da morte, mais uma vez consolou seus familiares, e porque não esquecera das promessas de Deus, desejava que a família também se recordasse delas. Que hoje e em todos os dias de nossa peregrinação, lembremo-nos das lições que José nos deixa: Deus age de forma soberana em tudo, para a Sua glória e para o nosso bem; que ele, apesar das provações a que foi submetido, assim como Jesus, jamais viveu dias de amargura, confiando sempre na provisão divina e tranquilizando os que o rodeavam; por isso tudo, ao enfrentar a morte, estava em paz com Deus e com os homens!

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