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Companheirismo

“É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!” Eclesiastes 4.9-10 (NVI)

Este princípio aplica-se a todas as formas de companheirismo, inclusive ao casamento, mostrando o proveito, o conforto, as recompensas e a força que uma verdadeira aliança possui, apesar do custo que tal compromisso implica: menor independência pessoal, nenhum egocentrismo, muito perdão, consulta permanente aos interesses do outro, aceitar ideias, ajustar-se à maneira de viver da outra pessoa e cumprir o prometido. Que hoje espelhemo-nos na sagrada Nova Aliança que Cristo veio mediar, e entreguemos a Ele o controle de todas as alianças que firmamos!

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Orgulho

“Aí Davi orou assim: ‘Ó Deus, fui eu que errei. Fui eu quem mandou fazer o recenseamento. O que foi que essa pobre gente fez? Ó SENHOR, meu Deus, castiga a mim e a minha família e poupa o teu povo!’” 1 Crônicas 21.17 (NTLH)

O orgulho de Davi – ponto fraco de todos os humanos – foi a brecha que satanás encontrou para tentá-lo a confiar mais na quantidade de guerreiros de que dispunha do que em Deus, que usou a oportunidade para ensinar uma dura lição: quando pecamos, depositando nossa confiança no homem ao invés de no Senhor, as consequências são inexoráveis, afetando não apenas a nós mesmos como também a outras pessoas. Neste dia, contritos em oração, confessemos a Deus nossos pecados – principalmente o do orgulho – suplicando que Ele nos ajude a termos corações mais humildes e submissos a Ele.

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Perfume Suave

“Mas, demos graças a Deus! Porque Cristo, por meio daquilo que fez, triunfou sobre nós, de modo que agora, aonde quer que vamos, Ele nos utiliza para falarmos aos outros a respeito do Senhor, e para espalharmos o Evangelho como um perfume suave.” 2 Coríntios 2.14 (Bíblia Viva)

A imagem que Paulo tem em mente é a de um cortejo assemelhado a uma parada do exército romano retornando de uma grande batalha, tendo Cristo à frente como o vitorioso comandante em chefe, o conquistador universal invencível. Na procissão romana os sacerdotes sacudiam seus incensários, espalhando um perfume – de morte para os derrotados, mas para os vitoriosos, de alegria, triunfo e vida. O Senhor hoje e sempre nos convida a fazer parte do Seu séquito conquistador, como arautos do Evangelho do Cristo triunfante, que oferece a vitória, o suave perfume de vida, a glória eterna, para aqueles que O recebem em seus corações!  

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