Bíblia

Prezada Lia,
Sua resposta se encontra em João 10.28, 29: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebata da minha mão. Aquilo que o Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar”. Segurança absoluta.
No entanto, não estamos falando de mera formalidade, pois, alguém pode cumprir o rito formal (batismo, etc.) e não ter a fé no coração. Para isto nos lembramos de I João 2.19: “Eles saíram do nosso meio; entretanto, não eram dos nossos…” Por fim, cabe-nos, anunciar e não julgar, de acordo com a Parábola do Trigo e do Joio (Mateus 13.24-30; 36-43). Deus te abençoe.

Prezada Deníria:
Gostemos ou não, predestinação é tema bíblico; Efésios 1.5, 11; Romanos 8.29, 30; Atos 4.28, literalmente o mencionam. Mas o assunto é muito mais vasto, e se encontra no capítulo do Decreto Divino, que realça a Soberania de Deus.
Vemos a predestinação como a garantia da salvação. Dentro de um propósito eterno, portanto, que ultrapassa o tempo, Deus assegurou aquilo que Ele mesmo veio realizar no tempo. É bênção!
No entanto, o Decreto Divino não é dirigido ao homem, citando Berkhof “como uma regra de ação”, como se os homens por causa do Decreto fossem obrigados a fazer isto ou aquilo, ou deixar de fazer as coisas. Deus não nos fez autômatos, mas, sim, criaturas feitas à sua imagem e semelhança. Ao contrário, entendemos que os atos livres do homens se acham contemplados no Decreto Divino. O que há, sim, é (Berkhof, de novo) “uma regra de ação incorporada na Lei e no Evangelho (na Bíblia), e essa regra dá aos homens a obrigação de empregar os meios que Deus ordenou”.
Dois exemplos concretos de como não se deve encarar a Predestinação.
O primeiro, no tocante à própria salvação, diz respeito àqueles que afirmam que, se a Salvação depende da Predestinação, então se Deus quiser salvar os homens, Ele o fará, quer eles desejem ou não. Não é uma conduta correta raciocinar assim, afinal, “Deus efetua em nós, tanto o querer como o realizar” (Filipenses 2.13); até para aspirar ser salvo, precisamos do socorro divino.
O segundo, toca no exercício da Missão. Dizem alguns, já que é a Predestinação que assegura a Salvação, então, não precisamos pregar o Evangelho, pois, Deus salvará o pecador independente da evangelização. Em tese, parece plausível. Mas aprouve a Deus, usar como meio para alcançar o pecador, o anúncio do Evangelho. E, de tal maneira devemos nos desincumbir desta Missão, que precisamos pregar o Evangelho a toda a criatura, inclusive aos que irão rejeitá-la. Espero ter ajudado.
Deus te abençoe.

Prezada consulente,
No cânon das Sagradas Escrituras, o livro do Gênesis figura como o primeiro, sim. O termo traz a idéia da gênese de todas as coisas. Na língua hebraica o livro se chamada “Toledoth” que significa “Genealogias”, pois, nele encontramos diversas delas.
Tomamos a Bíblia Sagrada como expressão da verdade em toda a sua inteireza. O que não significa que devamos dispensar uma análise literária do texto sagrado. Há parábolas e poesias, há discursos diretos e indiretos. Os nomes Adão e Eva são muito sugestivos: Adão vem de Adamá, que significa “que vem da terra”, e Eva, “mãe de toda a humanidade”. Não há Certidão de Nascimento, registrada em cartório, para podermos conferir se eles se chamavam assim mesmo. O fato é que toda a humanidade procede de um primeiro casal, o qual a Bíblia denomina “Adão e Eva”.
Um abraço.

Jesus descende de Davi pela linha genealógica. No entanto, espiritualmente, é Davi que procede de Jesus (Mateus 22.41-46). Assim, nenhum povo ou nação pode se pretender monopolizador de Jesus; os judeus foram instrumentos para a vinda de Jesus; mas todos os que o receberam foram feitos filhos de Deus (João 1.12).

Jesus é o Verbo Eterno (João 1.1, 2) que assumiu a humanidade (João 1.14). Sua natureza divina, posto que eterna, agregou a natureza humana. Santo e bendito mistério: uma pessoas, duas naturezas (divina e humana). Em sua despedida, Jesus confirmou a promessa, dizendo: “Virá o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai” (João 15.26).

Sobre o livro do Gênesis, a pergunta foi quanto à ordem dos livros na Bíblia, não sobre a ordem cronológica em que eles foram escritos. É comum afirmar-se que o livro de Jó seria o mais antigo texto das Escrituras. No Novo Testamento, I Tessalonicenses foi o primeiro dos livros, antes mesmo dos Evangelhos.

Quanto a Cristo, ele é o Deus eterno, que assumiu integralmente a natureza humana. Ele é perfeitamente Deus e perfeitamente homem, sem qualquer mistura ou confusão.

A respeito dos livros de Samuel, o próprio texto silencia sobre a autoria; a Bíblia, em nenhum dos dois livros afirma que foi Samuel quem os escreveu. a tradição religiosa aceita a autoria de Samuel; estudiosos mais recentes não, e também não firmam que teria sido este ou aquele autor.

A ordem bíblica é esta: “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra” (Gênesis 1.28). Evidentemente, com a terra já bastante cheia, devemos nos valer do ideal de um planejamento familiar, que em nada contraria a Palavra de Deus, ao contrário, vai ao encontro dos seus valores. Há que se ter responsabilidade, quando se gera filhos É preciso gerar, amar, educar, formar, legar ao mundo uma geração valorosa para fazer a diferença. Quanto ao quadro nada positivo dos nossos dias, eles não foram melhores no passado. Sempre houve luz e trevas. Geremos filhos para a luz, a fim de vencer as trevas. Mas com muita responsabilidade e com planejamento familiar.

Prezado Gilmar,
Em Efésios 1.5 encontramos esta declaração Deus “em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade”. A doutrina da predestinação ensina que podemos ter segurança da salvação, não por mérito ou dedicação pessoal, mas por causa do desígnio de Deus. Ele levará a cabo o seu intento; para tal enviou Jesus para morrer em nosso lugar, nos concedeu o Evangelho pelo qual conhecemos o seu amor, e enviou o seu Espírito que habita o nosso coração, como um penhor da herança. Trata-se de uma feliz doutrina, que nos concede a garantia da salvação, pela maravilhosa obra da graça.

Prezado Robson,
Não há comunicação entre o mundo dos vivos e dos mortos (Lucas 16.26). Pode se tratar de fortes impressões retidas em sua mente. Nãoo se impressione. Confie no Senhor.

A Santa Ceia deve ser tomada a partir de um auto-exame. Diz a Bíblia, “examine-se, pois, o homem a si mesmo” (I Coríntios 11.28). Se entendermos que estamos em contenda com alguém, em pecado, ou o que mais for que seja impeditivo, ao contrário do que se imagina, devemos tomar a Ceia, sim, pois, o texto termina afirmando “e, assim, como do pão, e beba do cálice” (v. 28). A única questão a ser lembrada é que ao ato de tomar os elementos, que pela misericórdia do Senhor nos são oferecidos, fazemos o compromisso de buscar a mudança necessária. Leia complementarmente Mateus 5.23-24. Vale para a oferta e para a Ceia, também. Em última análise, participar da Ceia é imprescindível para reafirmarmos o nosso compromisso com Cristo.

Rafael,
A vontade de Deus se encontra apresentada na sua Palavra. Quando lemos e meditamos nela, somos orientados, pelo Espírito, a toda verdade. Mas há um teste muito interessante em Romanos 14.22-23. E dê toda a atenção ao seguinte: à primeira percepção de que as coisas não estão em acordo com a vontade de Deus em nossa vida, devem nos levar a mudar o rumo da nossa caminhada.

Prezada Welza,
Marido e Mulher, Cristo e Igreja, ambos se refletem mutuamente. Nosso padrão conjugal é o modo como Cristo ama a Igreja, e como a Igreja deveria sempre corresponder a Ele (infelizmente, nem sempre a Igreja corresponde). Isto, por si só, já é um grande mistério: um Deus que nos ama como uma marido ama a esposa. Quanto à submissão, infelizmente, também, ela tem sido motivo de polêmica. O ponto em questão é a liderança do homem sobre o lar, que deve ser sempre uma liderança amorosa e inteligente, e jamais despótica. Que Deus te abençoe.

A melhor Bíblia de Estudo é a Genebra, da Casa Editora Presbiteriana. Eu recomendo.

Prezada irmã, a citação de Mateus corresponde ao Salmo 22, salmo messiânico. Cristo carregou os nossos pecados, todos eles; o abandono referido não diz respeito a Cristo, mas ao peso que ele carregou por nós. Deus ama o pecador, mas odeia o pecado. Mas Cristo venceu o pecado e a morte; esta é a mensagem da ressurreição, a Páscoa Cristã.

Com certeza, Adão e Eva tiveram outros filhos. O fato da Bíblia não mencioná-los não significa que eles não existiram. Tome em consideração a longevidade naquele período; o primeiro casal foi o responsável pela povoação na terra nos primórdios.

Com certeza, soube quando já era adulto.

Prezada Patrícia,
A escolha divina não se prende aos nossos dotes. Ele é quem nos capacita. Todos os dons provêm dele. Tudo o que temos e somos pertence a ele. Com certeza, você foi escolhida pelo Senhor para uma obra que ele está mostrando através de muitas coisas. Esteja atenta.

Os textos são complementares e não discrepantes. O primeiro apresenta um aspecto mais ligado a relacionamentos e uma vivência de paz; o segundo, destaca a realidade da presença gloriosa do Senhor. Isaías escreveu sua mensagem 8 séculos antes de João, mas é o Espírito Santo que vincula as duas passagens; de fato, não há discrepância.

É a rejeição definitiva ao oferecimento da graça de Deus. A única esperança que temos é o amor e o perdão de Deus, com a sua morada em nossa coração; a blasfêmia contra o Espírito Santo significa rejeitar tão grande salvação. Leia Hebreus 2.12.

Prezado Wallisson,
Um dicionário bíblico pode ajudá-lo bastante. Fico, aqui, apenas, com a menção de I Pedro 1.19, que faz referência aos profetas que alumiaram por toda a longa noite, até que o dia nascesse, com a chegada do prometido Salvador, a “estrela da alva”. Cristo é o alvorecer de um novo tempo, na história, e na vida de cada um de nós.
Deus te abençoe.

Onan,
O trabalho de tradução das Escrituras é muito sério. Colocar a Palavra de Deus na linguagem do coração dos homens é tarefa que se realiza debaixo de oração. Quem faz uma afirmação destas não é sério. Deus tenha misericórdia.
Um abraço.

Patrícia,
A plena liberdade, ou livre-arbítrio, era a condição do homem antes da Queda, ou seja, da entrada do pecado no mundo; a partir dela, o homem entregou sua liberdade ao próprio pecado; somente Cristo restaura em nós a perfeita liberdade, pois, ela só pode ser provada em conformidade com os caminhos de Deus.
Por outro lado, esta condição em que nos achamos, não retira de nós a responsabilidade pelos nossos atos. Eis um grande mistério: Deus é sempre soberano e o homem, sim, é responsável pelos seus atos.
Felicidades!

Onam,
A Palavra de Deus é uma só; as versões em que ela se apresenta em que se multiplicam; graças a Deus por estas versões; em muito maior medida elas são bênção. Mas é importante comparar e pesquisar.
Em Cristo.

Prezada Welza,
Toda a profecia tem um sentido histórico e, também, um sentido escatológico. As palavras de Jesus soaram aos primeiros leitores como que se referindo à queda de Jerusalém, acontecida no ano 70 (sentido histórico). No entanto, do ponto de vista escatológico, estamos no aguardo de determinados acontecimentos que terão lugar ao longo de uma mesma geração. Portanto, estamos diante dos mistérios do nosso Deus.
Em Cristo,

Prezada D. Menezes,
A passagem de Eclesiastes contém uma desafiadora mensagem para aprendermos a confiar no Senhor. Afirmo que este texto nos remete à importância de investir no Reino de Deus. É o Senhor quem coloca em nosso coração tanto o querer como o realizar (Filipenses 2.12) Então, mãos à obra, não esquecendo do ministério constante da oração, para reabastecer-se de forças no Senhor.
Deus te abençoe.

Ellenita,
Creio que você se refere à marca da besta, referida no Apocalipse. A Palavra de Deus afirma que os que são de Cristo serão guardados pela sua proteção. Então, precisamos estar em absoluta comunhão com Deus. Lembre-se da palavra do Senhor Jesus, o Bom Pastor, que dá a vida pelas ovelhas (João 10.10).

Prezado Osmar,
Pela demora em responder, a pergunta já está respondida. Apenas, lembre-se da palavra do Senhor Jesus, de que ninguém sabe o dia e a hora, somente o Pai. Viva sua fé diariamente, com toda a normalidade, confiando em Cristo, desde já, e eternamente.

Prezada Marta,
A Palavra de Deus é nossa regra de fé e prática; tudo o que ela diz é verdade é deve ser vivido pelos filhos de Deus; o que ela não diz, não deve ser apregoado por ninguém. Não se deve tirar, nem colocar nada nas Escrituras Sagradas (Mateus 5.17). Infelizmente, muitos se fazem de profetas em nossos dias, com suas “profetadas”. Deus os julgará.
Em Cristo.

Prezado Jamerson,
Bendita Lei da Gravidade que nos mantém firmes no chão e não voando pelos ares. Nada obstante, Deus não se acha sujeito a esta lei da física, pois Deus é espírito. Um corpo físico só pode ocupar um lugar de cada vez; Deus se acha em toda parte, todo o tempo. No caso de Jesus, que andou por sobre as águas, foi uma demonstração do poder de Deus, capaz de suplantar uma lei da física. Não se trata de não respeitar uma lei, mas de ser superior a ela. Quanto à questão da justiça, parece haver faltado um dado concreto, no entanto, o fato é que a justiça de Deus é inquestionável. O que ocorre, muitas vezes, é que atribuímos a Deus a nossa injustiça, ou quando ocorre uma injustiça no meio dos homens, jogamos a culpa em Deus; Deus é soberano, mas nos incumbiu de absoluta responsabilidade pelos nossos atos.
Deus te abençoe.

Prezado Julio Francisco,
Tenha uma Bíblia próxima de você e a leia diariamente; você, com
certeza, aprenderá o caminho do Senhor. Deus o ama profundamente e
quer que você o conheça de maneira muito profunda.
Em Cristo.

Prezado Rômulo,
Leia II Pedro 3.9: “O Senhor é longânimo, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento”. Este é o coração e o anelo de Deus. No entanto, como os homens pecaram, e resistem a única tábua de salvação que pode resgatá-los, que é Cristo, muitos não serão salvos. Neste sentido, pela vontade permissiva de Deus, que inclui os atos livres dos homens (atos livres que levaram os homens a serem escravos do pecado), muitos irão para o inferno. Daí, a ilação que você faz. No entanto, nem por isso, Deus deixa de ser longânimo e assaz benigno.

Prezada Franciele,
Só Deus é perfeitamente bom, numa absoluta e irreparável bondade.
Só não se esqueça que Jesus é o Filho de Deus, igualmente Deus com
o Pai, portanto, Jesus é perfeitamente bom (João 1.1-3).

Prezado Ismael,
Repeitando sua opinião, peço que atente para o texto de Efésios
1.3-5. A predestinação é ato livre de Deus. A obra de salvação
exercida por Cristo na cruz dá curso à predestinação. A
evangelização é missão nossa. De que forma estas realidades
trabalham juntas, haveremos de compreender melhor na eternidade, pois,
estamos diante de mais um mistério da Palavra de Deus. O que é
inconcebível é o homem ter o poder de decidir se quer ou não ser
salvo, diante de um Deus Soberano. Ou damos a Deus o reconhecimento de
sua soberania, ou não damos, e então decidimos a qual Deus estamos
servindo.
Quanto ao livre-arbítrio, ele cabe bem antes da Queda, pois, a
partir dela, a humanidade entregou sua liberdade ao pecado (Romanos
7.15-24). Se o Senhor não tiver misericórdia de nós, não
subsistiremos (Romanos 7.25 – 8.1-5).

Prezada Rosa,
Tratam-se de duas narrativas que se complementam, sem qualquer contradição.

Prezado Sidnei,
Deus não é refém do nosso perdão ao próximo para efetivar o seu perdão sobre nós. A questão é que se não somos capazes de perdoar aos outros, temos realmente compreendido o alcance do perdão de Deus para conosco? Quando nos damos conta de quão pecadores somos, e mesmo assim Deus decidiu perdoar-nos, quem somos nós para não perdoar outrem? Assim, não posterguemos a oportunidade perdoar e ser perdoado.

Prezado Márcio,
A ideia de “trono” se refere à soberania. O Deus Trino é soberano. Esta soberania ele exerce em sua plenitude. O trono é um só, a soberania é única, e ao Deus Trino devemos nos submeter inteiramente.

Prezada Michely,
Não é normal. Os sonhos refletem o que guardamos dentro de nós. Guarde a Palavra de Deus no seu coração, desta forma seus sonhos serão repletos das promessas de Deus.

Prezado Joelson,
A versão Revista e Atualizada, a mais popular no Brasil, diz o mesmo que a Internacional, em outros termos: “crede que recebestes”. O original grego dá este sentido. A fé antecipa as coisas que ainda virão.

Prezada Maria Raica
As tentações que Jesus sofreu foram reais. Jesus, Filho de Deus, assumiu integralmente a nossa humanidade, tendo sido tentato como todo o ser humano também é; por isso, a Palavra de Deus afirma que ele é o nosso sumo-sacerdote, capaz de compadecer-se de nós, pois passou o que nós passamos (Hebreus 4.15).

Prezado Carlos Jr.,
Suas observações, em comentário às passagens referidas, são
muito plausíveis, principalmente se tomarmos o sentido absolutamente
literal do texto. A veracidade das Escrituras não se encontra no fato
dela ter se antecipado a Galileu, mas dela ser a Palavra de Deus, modo
de revelação do Eterno, para comunicar-se conosco e elevar-nos à
sua presença, especialmente apresentando-nos seu propósito para
conosco. Partidários extremistas, quer da leitura sempre literal da
Bíblia, quer da leitura sempre figurada da Bíblia, equivocam-se.
Mesmo não sendo livro de ciência ou de matemática, nem mesmo de
história e geografia, as afirmações feitas nas Escrituras não se
contradizem. As figuras dos fundamentos da terra, do círculo, da
tenda, do trono, apenas, sugerem o cuidado e o zelo de Deus para com
os seus, sua presença interagindo em nossa realidade, numa linguagem
sublime, mais calorosa do que as frias descrições científicas do
planeta e do universo, igualmente respeitáveis.

Prezado Metastasio,
Jesus é o Filho de Deus, que assumiu a nossa humanidade, e morreu a
nossa morte. Ele morreu para purificar os nossos pecados. E o mais
importante: ele venceu a morte, pela ressurreição, por meio da qual,
recebemos verdadeira vida, vida eterna.

Prezado Robson,
A declaração “vieste atormentar-nos” é proferida pelo diabo. Jesus não atormenta ninguém; Jesus consola e acalenta a todos; mas o demônio sabe que a obra de Cristo atrapalha os seus planos infernais.

Prezada Seozy,
Nosso corpo é o Templo do Espírito Santo (I Coríntios 6.19). Devemos zelar pela nossa saúde e integridade física, o que inclui evitar vícios, maus hábitos, desgastes em nossa saúde, alimentação escassa ou exagerada, falta de sono e, muitos outros cuidados; neste contexto, entendo que a aplicação de tintas sobre o nosso corpo vai contra este princípio de zelo com a casa de Deus que somos nós.

Prezado Vinicius,
Leia Efésios 4.31 e 32.

Prezado César,
A entrega do dízimo não é prática exclusiva dos judeus. Abraão entregou dízimo a Melquisede, o qual é figura do sumo-sacerdote-mór, o próprio Senhor Jesus (Hebreus 7.1-3; além disto, o próprio Abraão é anterior à Lei, sendo inclusive apontado como o Pai da Fé (Romanos 4.1-3; Hebreus 11.8-19).
No entanto, assiste razão a você, quando destaca a ideia de cobrança do dízimo feita por muitos líderes religiosos, chegando quase a ser um assalto. O dízimo que entregamos a Deus (alguns gostam de referir-se ao gesto como “devolução a Deus”) é um ato da graça em nosso coração; deve-se apresentar, tanto a oferta, como o dízimo, com gratidão e alegria (II Coríntios 9.7), mas também com senso de responsabilidade, entendendo que estes recursos visam a expansão da Obra de Deus, assim, quanto maior a semeadura, maior a colheita (II Coríntios 9.6) e maior a generosidade, o louvor e a gratidão (II Coríntios 9.10-11).

Prezado José Carlos,
A promessa bíblica é: “tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei” (João 14.13). Jesus fez esta declaração que devemos orar sob o seu nome e, por conseguinte, sob a sua vontade. O salmista afirma: “Agrada-te do Senhor e ele satisfará o desejo do teu coração” (Salmo 37.4). Quem se agrada do Senhor, não deseja, a não ser o que é a vontade do Senhor.

Prezado Kasué,
Tanto a mãe, como a avó. Devemos respeitar as cãs, tanto da geração imediata como as demais. No caso da mãe que gerou, que Deus conceda um coração bastante compreensivo com a situação; no caso da avó, um coração eternamente agradecido.

Prezada Lúcia,
O sacerdote Zacarias, pai de João Batista passou por esta experiência, conforme Lucas 1.20-22.

Prezado Pedro Paulo,
O mandamento bíblico é: “Não Matarás” (Êxodo 20.13) e não deixou qualquer exceção.

Prezado Pedro Paulo,
Em hipótese alguma. A força do argumento de Jesus diz respeito ao mal que cometemos quando escandalizamos alguém. Por isso, devemos cuidar com nosso comportamento e palavra.

Prezada Dayanne,
A ordem de Jesus foi dada aos que estavam ali próximos. Dificilmente, Marta conseguiria remover a pedra, pois era muito pesada.

Prezado Valter,
Provérbios 4.11-12 diz: “No caminho da sabedoria te ensinei e pelas veredas da retidão te fiz andar. Em andando por elas, não se embaraçarão os teus passos; se correres, não tropeçarás”.

Prezada Ivalnete,
O crente deve orar a Deus pedindo orientação e ler a Palavra de Deus para recebê-la. Neste particular, Deus sempre é muito claro, não deixando dúvida acerca do que ele deseja para nossa vida, afinal, a Palavra de Deus nos é suficiente.

Prezada Márcia
Em Hebreus 10.25 lemos que não devemos deixar de congregar-nos, como infelizmente já era costume de muitos. A recomendação continua valendo.

Sandra:
A Bíblia afirma que Adão e Eva tiveram outros filhos. Genesis 5.4 “Depois disso Adão viveu mais oitocentos anos. Ele foi pai de outros filhos e filhas.” O fato da Bíblia não mencioná-los não significa que eles não existiram. Considere a longevidade das pessoas naquele período, o primeiro casal foi o responsável pela povoação na terra nos primeiros tempos.

Prezado Felipe,
Mesmo que respeitável, esta é uma opinião sua. Deus tem se revelado misericordioso e bondoso, a ponto de assumir a nossa humanidade, e levar na cruz todos os nossos pecados, justamente, para que não fossemos vítima da crueldade que os nossos pecados acarretaram sobre nós. Ninguém tem maior amor do que este (João 15.13).

Prezado Jessé,
Que bom que você está frequentando a igreja evangélica, melhor ainda que você está desejoso de ler e estudar a Bíblia. Primeiro de tudo, esteja certo de que Jesus é o seu Salvador pessoal; o mais ele fará (Salmo 37.5).
As Bíblias de estudo, na verdade são comentários ao texto bíblico. Mas se posso recomendar uma, indico a Bíblia de Genebra.

Prezada Maria Luciana,
Realmente, nunca recebi uma pergunta semelhante a esta. No entanto, não creio que você deva preocupar-se com isto. O que Deus quer revelar-nos ele fez por meio da Sua Palavra, a Bíblia Sagrada. Leia e medite nela e você conhecerá toda a vontade de Deus para sua vida.

Prezada Rafaela,
A participação da Ceia deve ser consciente de seu significado, que é a obra redentora de Cristo. Com certeza, uma criança de 3 anos não tem esta consciência. Quanto à passagem bíblica, deixo com você I Coríntios 11.29: “Quem come (o pão) e bebe (o vinho) sem discernir o corpo (de Cristo), come e bebe juízo para si”.

Caro Ozeas:
Vejamos o texto de Gênesis 25.1, nas diversas versões, como segue:
• Almeida Revista e Atualizada: Desposou Abraão outra mulher; chamava-se Quetura.
• Almeida Revista e Corrigida: E Abraão tomou outra mulher; o seu nome era Quetura.
• Nova Tradução na Linguagem de Hoje: Abraão casou com outra mulher, que se chamava Quetura.
• Nova Versão Internacional: Abraão casou-se com outra mulher, chamada Quetura.
Olhando estes textos podemos afirmar que Quetura foi mulher/esposa de Abraão.
Mas se o texto de I Crônicas 1.32 diz: “Estes foram os filhos de Abraão com sua concubina Quetura: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque, Suá.”, então a Bíblia está errada?
A concubina no Antigo Testamento não era uma amante secreta ou ilícita, mas uma mulher unida de forma legal a um homem pelo casamento, porém numa condição inferior ao da esposa regular. Nenhum estigma moral estava ligado ao seu status, que era considerado parte natural do sistema social polígamo. Pelo menos nos tempos patriarcais, a causa imediata do concubinato era quase sempre a esterilidade da esposa legal, a qual poderia, ela mesma, sugerir que seu marido tivesse filhos por meio de sua criada. (veja os textos de Genesis, capitulo 16 e 30)
Segundo o que é descrito no livro de Gênesis, foi apenas depois da morte de Sara que Abraão tomou Quetura como esposa. (veja em Gênesis 23.1, 2; Gênesis 24:67) Quetura foi a segunda esposa de Abraão e mãe de seis dos filhos dele. (Gênesis 25:1-4.)
Então, Quetura era uma esposa secundária que nunca teve a mesma posição que Sara, mãe de Isaque, que foi o herdeiro das promessas divinas.

Luiz Carlos
Não sei se o seu interesse é achar o texto ou entender quem pode participar da Santa Ceia.
Não tenho conhecimento deste texto, mas nos evangelhos não se diz, de forma alguma, quem pode ou não participar dessa celebração.
A celebração da ceia foi estabelecida por Jesus com seus discípulos, na quinta-feira anterior à páscoa, quando Ele disse “fazei isso em memória de mim.” Lucas 22.19.
Jesus estava celebrando a páscoa, festa em que os judeus comemoravam a libertação da escravidão no Egito. Pedro nem era convertido; Judas iria trair Jesus e Tomé não ia crer, entretanto Jesus não os proibiu de participar.
A partir deste evento a comemoração da páscoa passa a ter novo sentido: nós celebramos a passagem de Jesus – a Páscoa, da morte à vida eterna.
Outros livros do Novo Testamento mostram que os cristãos se reuniam “E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações…” Atos dos Apóstolos 2.42, mas em lugar algum dos Evangelhos informa que alguns participavam da ceia e outros não, muito menos de que quem não fosse batizado não poderia participar. Principalmente porque batismo e ceia do Senhor são duas coisas diferentes e independentes.
As condições para participar da ceia do Senhor foram reforçadas por Paulo, conforme 1ª Coríntios 11.23 e ss. do qual faço os seguintes destaques:
… 23 – o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, pegou o pão 24 -e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e disse: “Isto é o meu corpo, que é entregue em favor de vocês. Façam isto em memória de mim.” 25 – Assim também, depois do jantar, ele pegou o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança feita por Deus com o seu povo, aliança que é garantida pelo meu sangue. Cada vez que vocês beberem deste cálice, façam isso em memória de mim”. 26 – “De maneira que, cada vez que vocês comem deste pão e bebem deste cálice, estão anunciando a morte do Senhor, até que ele venha”.27 – Por isso aquele que comer do pão do Senhor ou beber do seu cálice de modo que ofenda a honra do Senhor estará pecando contra o corpo e o sangue do Senhor. 28 – Portanto, que cada um examine a sua consciência e então coma do pão e beba do cálice.29 – Pois, a pessoa que comer do pão ou beber do cálice sem reconhecer que se trata do corpo do Senhor, estará sendo julgada ao comer e beber para o seu próprio castigo. 31 – Se examinássemos primeiro a nossa consciência, nós não seríamos julgados pelo Senhor. 32 – Mas somos julgados e castigados pelo Senhor, para não sermos condenados junto com o mundo. 33 – Portanto, meus irmãos, quando vocês se reunirem para a Ceia do Senhor, esperem uns pelos outros. 34 – E, “se alguém estiver com fome, que coma em casa, para que Deus não castigue vocês por causa dessas reuniões”.
Para participar da ceia a pessoa precisa apenas crer e aceitar Jesus como seu único Senhor e Salvador.

A resposta dada pelo pastor Juarez a Juliana em 05 de março de 2014 responde igualmente à dúvida que você expressa.

Prezado Edson,
A resposta à sua pergunta já foi dada pelo Rev. Juarez em 05-05-2011 à irmã Deniria. Por favor, consulte.

Caro Matheus:
Os livros históricos servem para nos mostrar a relação entre Deus e os homens, através de diversos acontecimentos, desde o inicio da humanidade. Neles encontramos, também e principalmente, o registro das alianças que Deus fez com o povo de Israel. Os livros históricos são a base para nosso entendimento do Novo Testamento, onde encontramos o amor de Deus através de Jesus.
Ao estudar a Bíblia, peça a Deus que, por meio do Espírito Santo, lhe dê entendimento e sabedoria, conforme ensina o Salmo 90.12 – Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria.

Prezada Rachel,
Por favor consulte a resposta dada à irmã Deniria pelo Rev. Juarez em 05-05-2011. Ela esclarece a sua dúvida.

Ronaldo:
O “quinto” que o texto se refere é a parte adicional – a quinta parte, que deve ser devolvida por aquele que roubou alguma coisa de alguém. É uma questão de matemática, ou seja: para tirar sua culpa, se alguém roubou 10 carneiros entregará, ao outro, 12 carneiros. Isto é simbolizado desta forma em matemática: 1/5 de 10 = 2.

Rosemary:
O Salmo 127.3-4 diz: “Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão. Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da sua mocidade.” Seu filho é dotado do livre-arbítrio, que é a capacidade de tomar decisões por conta própria, que devem ser respeitadas. Isso quer dizer que os pais educam os filhos, mas cabe a eles decidirem os seus caminhos. A abordagem com seu filho deve ser precedida por um tempo de oração, no qual você deverá buscar em Deus a sabedoria e a direção necessárias para tratar deste assunto.

Prezado Vinicio,
Desconheço o vídeo a que você se referiu. De fato, a Bíblia não faz menção explícita aos dinossauros. Estudos científicos compravam a existência de animais de tamanho descomunal, que teriam sido extintos por um evento catastrófico. Não há incoerência entre a narrativa bíblica e as descobertas arqueológicas; em alguns casos, há até comprovação; em outros, apenas, focos diferentes. Há muito ainda a se pesquisar a respeito do assunto. Dar o tema por esgotado me parece pueril.

Querida Larissa:
O importante é que você mesma faça a interpretação do texto para sua própria edificação. Entretanto vou destacar dois versículos que, no meu entendimento, são a essência do texto: Josué, sucessor de Moisés, pouco antes de morrer, desafiou o povo de Israel ao culto sincero: “Temei o Senhor e cultuai-o com sinceridade e com verdade. (…) Cultuai o Senhor” (Josué 24.14). O termo sinceridade, aqui empregado significa sem mácula, não adulterado, com exclusividade. No versículo 15, Josué deixa claro que a família é importante para os projetos de Deus: “Se, porém, não agrada a vocês servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir…. Mas eu e a minha família serviremos ao Senhor”. (Josué 24:15). Leia o texto bíblico, peça orientação do Espírito Santo para sua compreensão e faça um bom resumo.

Querida Rita de Cassia:
Batismo, relacionamento sexual, companheiro, santa ceia e salvação?
É importante você separar uma coisa da outra e entender o significado de cada uma delas.
Batismo
É o testemunho publico de todo crente em Jesus Cristo, testificando que não vive mais para o mundo, mas que é salvo.
Relacionamento sexual:
Um dos princípios bíblicos que regem as boas relações é que marido e mulher vivem para satisfazer e servir um ao outro. Veja o ensinamento de Paulo:“O marido deve cumprir todos os seus deveres conjugais para com a mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido.. (1ª Coríntios 7:3). “Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio”. (1ª Coríntios 7.5). Quando Paulo fala de “não se recusar um ao outro”, ele esta falando da relação sexual, dentro do casamento. Isso porque o cristão, privado da atividade sexual normal com o cônjuge, pode ser tentado por Satanás à imoralidade sexual. Não há nada mais manipulador do que casais que se privam de sexo, um ao outro, por religiosidade, ou que usam isso para castigar o parceiro.
Santa Ceia:
A Santa Ceia é um memorial, ordenado por Jesus para que acontecesse por toda a posteridade como uma lembrança viva de Sua morte e sacrifício na cruz pelos nossos pecados. Em 1ª Coríntios 11.27 encontramos a expressão participar “indignamente”.
Indignamente quer dizer de modo irreverente e egocêntrico, o que caracterizava a postura de alguns do povo de Coríntio. No versículo 28 lemos: “Examine-se cada um a si mesmo, e então coma do pão e beba do cálice”. A pessoa deve ver a atitude do coração, suas ações e como entende o significado da ceia, de modo que a ceia – debaixo da vontade de Deus – venha a ser um meio espiritual de graça. O que está sendo dito é que ninguém deve participar sem examinar seu interior e reconhecer que é pecador e necessita de Jesus. A pessoa indigna é aquela que participa da Santa Ceia sem saber o que está fazendo, sem entender o significado da cerimônia e ter reconhecido de que é um pecador.
Salvação:
Em Efésios 1.5 encontramos esta declaração: Deus “em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos, por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade…”. A doutrina da predestinação ensina que podemos ter segurança da salvação, não por mérito ou dedicação pessoal, mas por causa do amor de Deus.
Podemos afirmar que um cristão não pode perder a salvação, porque nada pode separar um cristão do amor de Deus (Romanos 8.38-39) e nada pode remover um cristão das mãos de Deus (João 10.28-29). Deus está disposto e é capaz de garantir e manter a salvação que nos prometeu.
Alguns acreditam que, por entender que não vai perder a salvação, as pessoas então deixarão de buscar uma vida santificada. Mas o verdadeiro salvo possui o Espírito Santo, e nunca sentirá prazer em pecar, pelo contrário, irá se sentir incomodado por isso. Caso contrário, ele realmente nunca foi salvo. Entretanto, o fato de não perdermos a salvação, não deve ser, de maneira nenhuma, pretexto para uma vida espiritual descomprometida. Aquele que verdadeiramente possui o Espírito Santo deve buscar, a cada dia, viver em santidade, não para manter a salvação, mas para usufruir de uma vida cada vez mais íntima com Deus.

Prezada Josiane,
De maneira geral, todos os que creem em Cristo foram transportados para um lugar de maior honra, o Reino de Deus (Colossenses 1.13). De maneira específica, Deus levanta o abatido, enquanto abate o exaltado.

Querida Larissa:
Nas civilizações mais antigas o significado do nome era algo muito importante, e a definição de um bom significado, imprescindível, pois este faria parte da personalidade da criança. Várias culturas utilizavam este critério como, por exemplo, a hebraica, onde o nome Léia (Leah), significa abrigo, resguardo.
Na origem anglo-saxã o nome Léa, que é uma variante do nome Léia, significa campo verdejante. Na bíblia o nome Lia, que pode ser a raiz de Léa e Léia, significa:” bezerra ou também tristes olhos. Lia era descendente de Labão.
O esoterismo também utiliza este critério de dar significado aos nomes, onde o nome Léia, que afirmam ser de origem hebraica, significa “vaca selvagem”, entretanto esta afirmação não tem comprovação.
Não temos como escolher o nosso nome quando nascemos. Mas a reputação que teremos só depende de nós. Veja o que diz o texto de Provérbios 20.11: Até a criança mostra o que é por suas ações; o seu procedimento revelará se ela é pura e justa. (NVI)

Prezado Marcos
Este versículo fala do amor de Cristo para com todos. Ele respeitosamente se aproxima de nós para efetivar comunhão conosco. Quem responde afirmativamente ao apelo do coração, goza a infinita graça do Senhor.

Querida Maria Celeste:
Toda vez que fazemos leitura de algum texto bíblico é importante pedir a orientação do Espírito Santo para que nos dê entendimento. É importante também, saber se o texto se aplica à nossa vida e como colocá-lo em prática. Outras vezes podemos não ter entendimento do texto, então é importante saber no que ele muda a nossa fé.
No caso texto de Lucas 14.13-14 vemos que:- Os que participaram da festa e não podiam pagar: os pobres.
– Os que participaram da festa e não podiam trabalhar por ela: os aleijados.
– Os que participaram da festa e não podiam andar para ela: os coxos.
– Os que participaram da festa e não podiam vê-la: os cegos.
No meu entendimento, o texto ensina sobre humildade e hospitalidade e, principalmente, que toda boa ação tem sua recompensa – ser abençoado por Deus. Desta forma o crente sábio é aquele que age de maneira a conseguir a aprovação de Deus.

Prezada Denise,
Em ambos os episódios, trata-se da própria presença de Deus, e mais especificamente, da 2ª pessoa da Trindade, o Filho de Deus. Note que Nabucodonosor surpreendeu-se com a 4ª figura que andava por entre as chamas e era semelhante a um filho de deuses (Daniel 3.25). Na cova, Daniel afirma que Deus enviou o seu anjo (Daniel 6.22); a expressão “anjo do Senhor” é uma referência à 2ª pessoa da Trindade. O fato é que Deus é o nosso refúgio e fortaleza socorro bem presente na tribulação (Salmo 46.1). Ele prometeu sempre estar conosco (Mateus 28.20).
Deus te abençoe.

Prezado Wedlley,
A narrativa bíblica do Dilúvio tem encontrado na ciência uma parceira, pois, de vez em quando uma nova descoberta surge para ratificar o que a Bíblia descreve. De fato, outras literaturas mundiais também narram eventos similares ao Dilúvio. Pode ser mera coincidência, ou, em outros, casos, uma referência à própria narrativa da Palavra de Deus.

Caro Pr. William,
Deus ama todos do mundo inteiro, senão vejamos:
João 3.16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Esse amor não é condicional – é baseado no fato de que Deus é um Deus de amor (1ª João 4.8 e16).
O amor de Deus por toda a humanidade resulta no fato de que Deus demonstra a Sua misericórdia, que se renova a cada dia, por não punir as pessoas por seus pecados imediatamente. Se Deus não amasse todos, seríamos consumidos agora mesmo:
“As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim, renovam-se a cada manhã”. (Lamentações 3.22-23)
O amor de Deus pelo mundo é manifestado em que Ele dá às pessoas a oportunidade de arrependimento (2ª Pedro 3.9).
No entanto, o amor de Deus pelo mundo não significa que Ele ignore o pecado. O pecado não pode deixar de ser punido: “Pois o salário do pecado é a morte, mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, nosso Senhor”. (Romanos 6.23 – NTLH).

Caro Rodolfo:
Várias passagens da Bíblia geram dúvidas e, um critério que eu tenho adotado ao ler e estudar a Bíblia é que, aquilo que eu não compreendo, eu me aproprio pela fé.
O capítulo 1 e 2 de Gênesis é uma destas passagens.
Algumas pessoas acham que os textos não se harmonizarem ou que são conflitantes e acabam interpretando de forma errada, principalmente ao que diz respeito à criação do homem e da mulher.
Independentemente da forma como foi feita, a Bíblia é um livro vivo, escrita por inspiração direta de Deus. É a própria palavra de Deus e é um legado para todos nós, para servir de guia de fé e conduta e devemos ser capazes de estudá-la e aceita-la.
Gênesis é um livro de fundamentos. Gênesis é a narrativa da história da criação do mundo. Gênesis cobre um período imensamente longo de tempo.
Começa no remoto passado da criação, um evento cuja data absoluta não tem como ser determinada, e atravessa milênios até alcançar Abraão no final do capítulo 11.
Verdades fundamentais são declaradas: criação de tudo por obra de Deus, intervenção divina na origem do primeiro homem e da primeira mulher, a unidade da raça humana, a bondade do mundo criado, inclusive da humanidade, a entrada do pecado pela desobediência do primeiro casal e a disseminação generalizada do pecado após esse ato inicial de desobediência.
Analisando os dois primeiros capítulos de Genesis, fica claro que HÁ DUAS NARRATIVAS PARA RELATAR O MESMO ACONTECIMENTO DA CRIAÇÃO, uma em Genesis 1 (Gn 1.1-2.3a) e outra em Genesis 2. (Gn 2.4-24)
Entretanto, como podemos ver pelo comparativo abaixo, outros eventos também aconteceram de forma diferente nos dois textos, mas estes parecem que não geram as mesmas dúvidas, quanto deveriam gerar

Gênesis 1-2:4a – Deus trabalha em etapas de dias.

Gênesis 2:4b-3:24 – Não há menção alguma de divisão cronológica

Gênesis 1-2:4a – É dado ênfase aos astros.

Gênesis 2:4b-3:24 – Não são mencionados os astros, e a ênfase é na terra

Gênesis 1-2:4a – Primeiro são criados todos os animais e por último é criado o homem.

Gênesis 2:4b-3:24 – O homem é criado antes dos animais.

Gênesis 1-2:4a – Todos os seres vivos são criados para recepcionar o homem criado no sexto dia.

Gênesis 2:4b-3:24 – Os animais são criados para fazer companhia ao homem

Gênesis 1-2:4a – É dada autoridade ao homem para dominar o mundo

Gênesis 2:4b-3:24 – O ambiente previsto para o homem viver e cuidar é o jardim do Éden.

Gênesis 1-2:4a – Homem e mulher são criados simultaneamente.

Gênesis 2:4b-3:24 – O homem é criado primeiro e depois vem a mulher, criada a partir do homem.

Gênesis 1-2:4a – As criaturas não recebem nome algum

Gênesis 2:4b-3:24 – Todas as criaturas recebem nomes, inclusive o homem e a mulher.

Gênesis 1-2:4a – Apenas Deus fala

Gênesis 2:4b-3:24 – Há quatro falas distintas: Deus, Adão, Eva e a serpente.

Gênesis 1-2:4a – Deus descansa e abençoa o sétimo dia após ter concluído toda a criação.

Gênesis 2:4b-3:24 – Deus proíbe que se coma do fruto de determinada árvore.

Então Rodolfo, ao ler a Bíblia, peça para o Espirito Santo dar entendimento e compreensão e, aquilo que você não entender, se aproprie pela fé, também.

A passagem a que você se refere é muito ilustrativa da nossa condição. O pai era um homem crente, tinha efetivamente fé, mas reconhecia, com muita humildade, a fraqueza de sua fé. Devemos fortalecer nossa fé, confiando inteiramente nas promessas do Senhor e, não, em nossas sensações a respeito.

Prezada Adelina,
A salvação é graça de Deus, é presente do céu, não é direito de ninguém. Somos salvos pelo grande amor e Deus, em Cristo, não por qualquer tipo de obra, inclusive pelo esforço de viver em conformidade à Bíblia. Nossa vida consoante à Palavra de Deus é resultado é consequência da obra de Deus em nós.

Prezado José,
A salvação é obra da graça de Deus no homem. Como você mesmo menciona, quem crê no Senhor Jesus está salvo (João 3.16). No entanto, ainda não alcançamos a impecabilidade em nossa presente condição terreal. Devemos buscar viver uma vida de retidão e santidade na presença do Senhor, mas se pecarmos, temos o Advogado Jesus, para nos defender (I João 2.1).

Prezado Nilson,
Suponho que você se refere a Mateus 10.29, 30, quando Jesus fala de pardais e de cabelos de nossa cabeça, que estão sob o mais absoluto controle de Deus. É uma forma de falar acerca da soberania de Deus.

Querida Renata:
Creio que não vou poder responder à sua pergunta completamente, mas quero mostrar outro aspecto sobre o assunto.
A única certeza que temos na vida é a de que todos morreremos um dia.
Mas é difícil estar preparado para este momento e para o momento de perdermos alguém querido.
Não obstante, a tristeza que sentimos pela morte de nossos queridos deve estar misturada com esperança e alegria. Paulo não diz aos tessalonicenses que eles não deveriam de forma alguma sentir aflição por causa dos seus amados que haviam morrido, mas ele escreve:
“Irmãos, queremos que vocês saibam a verdade a respeito dos que já morreram, para que não fiquem tristes como ficam aqueles que não têm esperança”. (1Tessalonicenses 4.13). Eles não deviam se entristecer do mesmo modo, com o mesmo desespero amargo, como acontece com os descrentes.
Onde deve estar fundamentada a nossa esperança? Deve estar fundamentada na certeza do reencontro com nossos queridos.
Veja o que diz o texto de 1 Tessalonicensses 4.14 a 18:
“Nós cremos que Jesus morreu e ressuscitou; e assim cremos também que, depois que Jesus vier, Deus o levará de volta e, junto com ele, levará os que morreram crendo nele. De acordo com o ensinamento do Senhor, afirmamos a vocês o seguinte: nós, os que estivermos vivos no dia da vinda do Senhor, não iremos antes daqueles que já morreram.
Porque haverá o grito de comando, e a voz do arcanjo, e o som da trombeta de Deus, e então o próprio Senhor descerá do céu. Eles eu morreram crendo em Cristo ressuscitarão primeiro. Então nós, os que estivermos vivos, seremos levados nas nuvens, junto com eles, para nos encontrarmos com o Senhor no ar. E assim ficaremos para sempre com o Senhor. Portanto, animem uns aos outros com estas palavras”.
E ainda Apocalipse 21.3-4:
“Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda lagrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”.

Caro Fernando,
Começo a responder a sua pergunta com um texto para sua reflexão: “Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver” (2ª Timóteo 3.16 – Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje)
“De onde veio essa mulher?” é uma pergunta que produz muitas respostas e inúmeras especulações.
Adão, Eva e jardim do Éden – esta historia é real, poética, simbólica, uma alegoria ou uma parábola?
Diante deste tipo de dúvidas precisamos seguir a recomendação de Paulo, o apóstolo: não tirar conclusões daquilo que não está registrado na Bíblia … “para que aprendam de nós a não ir além do que está escrito…” (1Co 4.6).
Ler e compreender a Bíblia demanda atentar somente para o que nela está escrito.
Descobrir o nome dos proprietários do jumentinho que Jesus utilizou ao entrar em Jerusalém não acrescenta e nem diminui nada à essência do evangelho. (Lc 19.33)
Querer saber qual o tamanho da pedra que fechou o tumulo de Jesus e como ela foi removida, não aumenta a nossa fé e nem promove a edificação da igreja. (MT 27.59-60)
Desta forma devemos considerar que, desconhecer alguns fatos como nomes de personagens bíblicos, relações de parentescos entre eles, datas, localizações geográficas, etc., não depõe contra a veracidade do evento narrado.
O texto de Genesis tem o foco em eventos que possibilitam ao leitor acompanhar a árvore genealógica de Adão até a vinda do Messias ao mundo (Lc 3.38)
Quando é narrada a história de Caim e Abel, o escritor centra-se nos eventos que envolveram os dois irmãos, mas isto não significa que Adão e Eva não tivessem outros filhos e filhas antes ou até mesmo durante os eventos narrados acerca de Caim e Abel.
Após Adão e Eva serem expulsos do paraíso (Gn 3.24), Adão gerou filhos e filhas: “E foram os dias de Adão, depois que gerou a Sete, oitocentos anos, e gerou filhos e filhas” (Gn 5.4).
A Bíblia não menciona o nome da mulher de Caim e nem a sua procedência, portanto, não há como saber com quem Caim se casou.
A Bíblia também não descreve o grau de parentesco entre Caim e sua mulher, ou seja, a única coisa certa é que a mulher de Caim também era descendente de Adão e Eva. Portanto, é impossível encontrar ou dar uma resposta à pergunta: – “de onde veio essa mulher”?
Não sendo importante estes detalhes, também não foram mencionados os nomes e nem a quantidade de filhos e filhas que Adão e Eva tiveram.
Quando se pergunta: – “de onde veio essa mulher” na verdade as pessoas querem saber se Caim casou com uma de suas irmãs. Ora, ele pode ter casado com uma de suas irmãs ou com uma neta, bisneta ou tataraneta de Adão.
A pergunta: – “de onde veio essa mulher” também pode ser formulada acerca de Sete, e dos outros filhos e filhas de Adão e Eva.
O objetivo da pergunta é fomentar especulações acerca da origem da humanidade e lançar descrédito à narrativa bíblica.
Embora não seja possível sabermos o nome da mulher de Caim, assim como também é impossível saber o nome da mãe de Davi, da mulher virtuosa e de outros personagens, a resposta à sua pergunta é: os filhos e as filhas de Adão e Eva coabitaram e formaram as primeiras famílias da face da terra.

Querida Sara,
Nosso coração é enganoso e nos prega muitas peças. Veja o que diz o texto de Jeremias 17.9: “Quem pode entender o coração humano? Não há nada que engane tanto como ele; está doente demais para ser curado”.
O fato é que nossas emoções mudam muitas vezes o que nos faz tomar decisões erradas.
Por isso é importante não ouvirmos somente o que nosso coração diz e nem tomar decisões nos apoiando em sentimentos e emoções, que podem mudar do nada, pois as consequências são desastrosas e podemos fazer escolhas erradas.
Sara, a resposta que você procura está nesta palavra: “Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento.” (Pv 3:5)
Aceite que o rapaz tem uma família, com esposa e filho(a) e ore para que ele seja abençoado.
Quanto a você ore, confie e espere no Senhor, pois Ele tem a resposta que você precisa.
Dedique-se a sua vida pessoal e espiritual, se dê o valor como mulher e saiba que Deus tem uma pessoa separada para você.

Caro Rodolfo:
Apesar da Bíblia narrar a criação realizada em dois momentos diferentes e em duas formas, não houveram duas criações e a Bíblia não está errada. Há uma suposição de que os textos teriam sido baseados fontes literárias diversas, com as narrativas feitas por dois autores diferentes e registradas por Moisés, provavelmente baseado em relatos escritos e orais antigos.
Entretanto este fato não invalida os textos bíblicos.
Entretanto, segundo alguns respeitados comentaristas como Mathew Henry, William McDonald e Ray Comfort, em Gênesis 1.27-28, Moisés fala genericamente na criação do homem e da mulher, enquanto que em 2.7 fornece um relato mais detalhado. O capítulo 1 conta a história inteira da criação, na ordem em que ocorreu, e Gênesis 2.7-25 descreve apenas os eventos ocorridos no sexto dia no Jardim do Éden.

Caro Mario
Não há nenhuma passagem na Bíblia que expressa esta frase.
Na Bíblia, a frase mais próxima que tem o mesmo sentido está em Lucas 21:18, ocasião em que Jesus conforta seus discípulos sobre as dificuldades de perseguições e sofrimentos que eles enfrentariam. O texto diz: ” Mas nem um fio de cabelo de sua cabeça se perderá! ( Lucas 21:18 – NVT)
Esta promessa não deve ser levada ao pé da letra pois alguns seguidores de Jesus foram mortos, mas nem mesmo a morte os separaria do amor de Deus. Isso tem a ver com a Providência Divina, com a certeza de que Deus acompanha a vida de suas criaturas e que não as abandona.
Esta frase é uma forte afirmação do absoluto controle de Deus sobre todas as coisas.