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O CHAMADO DE DEUS

“Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar”. Isaias 55.7 (ARA)

 

 

 

 

O chamado de Deus ao perdido tem ecoado pelas eras afora, revelando Sua graça infinda, Sua misericórdia sem limites e o amor incompreensível que tem pelo pecador. Hoje o Senhor nos convoca para anunciar que tem Seus braços abertos e convida todos a abandonar a vida de enganos e erros fatais, a arrepender-se e aceitar o Seu perdão, então convertendo-se a Jesus Cristo pela entrega plena da vida a Ele, fazendo assim jus ao maior presente que pode ser almejado: a salvação. Desta forma cada um será habitação do Espírito Santo, capacitado a vencer o pecado, guiado na verdade da Palavra e garantido na vida eterna!

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SOCORRO BEM PRESENTE

“Ó meu Deus, aos teus olhos fui considerado justo. Por isso, escuta e responde o meu pedido de ajuda. No passado, quando estive em dificuldades, Tu me livraste. Dá-me alívio na minha angústia; tenha misericórdia de mim e escute a minha oração!”. Salmos 4.1 (Bíblia Viva)

 

 

 

 

 

O Deus Todo-Poderoso sempre ouve àqueles a quem justificou, e nunca os abandona. Davi, quando entra na presença do Senhor, O chama de Deus da minha justiça, e coloca-se em Suas misericordiosas mãos, porque sabe que, mesmo que a justiça humana o rejeite, condene e difame, Deus é o único que conhece os corações, que discerne plenamente os fatos, portanto só Ele pode julgar com justiça cabal e impecável. Se hoje, como Davi, nos sentirmos injustiçados, entreguemos tudo ao Pai, o Justo Juiz em quem reside toda a nossa esperança, porque “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”.

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CORAÇÕES MOLDÁVEIS

“E ninguém põe vinho novo em odres velhos, pois o vinho novo romperá os odres; entornar-se-á o vinho, e os odres se estragarão”. Lucas 5.37 (ARA)

 

 

 

Odres eram recipientes de pele de cabra que se usavam na Palestina, e se estavam velhos, enrijecidos, não se podia colocar neles vinho novo, que ao fermentar produziria gás que os romperia. Por isso, vinho novo exigia odre novo, flexível, que suportaria o aumento de volume sem rebentar. Os fariseus eram como odres velhos, inflexíveis, incapazes de aceitar a Jesus, cujas verdades não poderiam ser contidas em suas tradições e regras humanas. Que neste dia sejamos como odres novos, prontos a internalizar as boas novas de Cristo, que exigem de nós corações moldáveis, submissos e suscetíveis a permanente renovação!

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