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FALSOS DEUSES

“Por que vocês não pedem ajuda aos deuses que fizeram com as próprias mãos? Vamos ver se eles se levantam e tiram vocês dos problemas!”. Jeremias 2.28 (Bíblia Viva)

 

 

 

 

A idolatria, consequência do desprezo ao verdadeiro Deus, fazia-se presente na vida do povo de Israel nos tempos de Jeremias, tal como hoje acontece no mundo. A diferença atual, porém, é a maior diversidade de ídolos, pois uma infinidade de coisas ocupa o lugar de Deus na vida das pessoas. Oxalá os idólatras compreendessem o que o salmista no Salmo 135.15-18 ensina: “Os ídolos (…) são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; pois não há alento de vida em sua boca. Como eles se tornam os que os fazem, e todos os que neles confiam”!

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PODEROSAS DEFESAS

“… e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!”. Mateus 6.13 (ARA)

 

 

 

 

João em sua primeira epístola, 5.19, salienta que “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno”, por esse motivo estamos permanentemente sob o ataque do inimigo de Deus e nosso. O Senhor permite que sejamos tentados, não para transformar-nos em pecadores, mas para provar-nos, antes de sermos usados em Seu maravilhoso serviço. Porém lembremos hoje que o Senhor ao mesmo tempo nos provê de poderosas defesas contra a tentação: o respeito por nós próprios, as tradições em que fomos formados, o amor pelos entes queridos, e, sobretudo, a presença viva, constante e invencível do Senhor Jesus!

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COMPREENDER, ESQUECER E AMAR

“… e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores…”. Mateus 6.12 (ARA)

 

 

 

 

O pressuposto básico desta parte da oração do Pai Nosso, é que somente teremos os nossos pecados perdoados por Deus se perdoarmos aqueles que pecaram contra nós. Romanos 3.23 aponta que “… todos pecaram e carecem da glória de Deus”, ressaltando o fato de sermos seres caídos que podem até aparentar retidão, mas que no interior, onde só Deus vê, estamos cheios de pecados. Que a cada dia procuremos compreender os que nos ofendem, esqueçamos as feridas a nós infligidas e, acima de tudo, amemos com um amor semelhante ao de Cristo, que nos ama apesar de todas as nossas ofensas a Ele.

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