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EGOÍSMO

“… nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus…”. 2 Timóteo 3.1-4 (ARA)

 

 

 

A extensa lista de pecados dos últimos dias que Paulo arrola bem descreve a sociedade atual, e infelizmente, muitos cristãos. Todo pecado principia com o egoísmo porque, se vivermos a vida centrados em nós mesmos, estaremos criando as condições perfeitas para o cometimento de todos os outros pecados, reduzindo a nada as possibilidades de manter um relacionamento de amor com Deus e com o próximo. Por isso, hoje e em todos os momentos da vida, consideremos que para sermos verdadeiros cristãos, devemos negar-nos a nós mesmos e anularmos o ego se pretendemos estar em Cristo e termos Cristo em nós! 

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O EXEMPLO DE BARNABÉ

“Ao chegar e ver as maravilhosas coisas que Deus estava fazendo, ele ficou cheio de entusiasmo e de alegria, e animava os crentes a continuar firmes no Senhor”. Atos 11.23 (Bíblia Viva)

 

 

 

 

Lucas considerava Barnabé um encorajador que desempenhou um papel relevante na vida da Igreja Primitiva em várias ocasiões, como quando convenceu os apóstolos da conversão verdadeira de Paulo, e depois, como representante dos apóstolos em Antioquia, reconheceu que o que ali acontecia procedia realmente de Deus operando com grande poder no meio daqueles gentios. Hoje espelhemo-nos no maravilhoso exemplo de Barnabé no auxílio a novos convertidos, ministrando-lhes com amoroso júbilo, sólida fé, bondade e estímulo constantes, em tudo empenhando-nos a ajudá-los em seu crescimento na fé!

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MATURIDADE ESPIRITUAL

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia!”. Mateus 23.27 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Jesus condenava os fariseus por suas atitudes legalistas que os levavam a tudo fazer para aparentar santidade, através de expressões de amor a Deus que com o tempo se transformaram somente em formas de impressionar os outros, enquanto no seu interior só carregavam corrupção e cobiça. Cuidemos a cada dia para não sermos enredados na armadilha de um cristianismo legalista manifestado apenas como um espetáculo para os outros, mas busquemos a maturidade espiritual, não por meio de uma “pureza” que inexiste em nós, mas iniciando através da consciência da nossa própria pertinaz impureza.

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