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COMBINAÇÃO PECAMINOSA

“Quando vocês vêm à minha presença, quem lhes pediu que pusessem os pés em meus átrios? Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim. Luas novas, sábados e reuniões! Não consigo suportar suas assembleias cheias de iniquidade”. Isaías 1.12-13 (NVI)

 

 

 

 

Deus abominava rituais insinceros, sacrifícios sem obediência e dádivas interesseiras que caracterizavam as assembleias solenes em Jerusalém no tempo de Isaías, e que nos dias que correm parecem se repetir em várias congregações cristãs, onde corações infiéis são por vezes a tônica. Se como povo de Deus desejamos agradar-Lhe, é inescusável que O adoremos “… em espírito e em verdade…”, como João 4.24 prescreve, pois Jesus em Mateus 23 condena energicamente aqueles que fazem uma combinação pecaminosa de piedade e iniquidade, depositando mais fé nas liturgias que no próprio Deus!

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VERDADEIRA ADORAÇÃO

“O Filho brilha com o brilho da glória de Deus e é a perfeita semelhança do próprio Deus. (…) Assim Deus fez com que o Filho fosse superior aos anjos e lhe deu um nome que é superior ao nome deles”. Hebreus 1.3-4 (NTLH)

 

 

 

 

A perfeição do Pai, Suas glórias morais e espirituais encontram-se no Filho, que é a exata expressão da essência de Deus, e por Suas palavras e ações é precisamente como Ele. O judeu tinha em alta conta o ministério dos anjos, por isso o autor de Hebreus ressalta que aceitando a Cristo, o fiel recebia Aquele que é duplamente superior aos seres angelicais, tanto de forma adquirida – resultado de Sua ressurreição, ascensão e exaltação como Senhor e Cristo, quanto por uma condição inerente – provinda de Sua posição eterna como Filho de Deus. Só Ele, assim, é digno de nossa verdadeira adoração, hoje e para sempre!

 

 

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ORAÇÃO E AÇÃO

“Os que comeram dos pães eram cinco mil homens. (…) E, tendo-os despedido, subiu ao monte para orar”. Marcos 6.44,46 (NVI)

 

 

 

 

Jesus havia realizado o primeiro milagre de multiplicação de pães e peixes, provendo alimento para a multidão, então despediu-a e pôs-Se a orar. O Senhor sempre aliava o agir à oração, ao contrário do que algumas pessoas temem fazer, supondo erroneamente que orar é uma atitude passiva, próxima da apatia, o oposto da ação, que por ser dinâmica, é a que produz resultados. Ele costumava passar horas em oração e a seguir cuidava de Seu ministério, e esse é o modelo que devemos hoje seguir: a oração é uma espécie de sutil parceria entre nós e Deus, através da qual Ele realiza Sua Obra em nós e por meio de nós!

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