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A ORAÇÃO DOS CRISTÃOS

“Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais”. Mateus 6.8 (ARA)

 

 

A diferença essencial entre os pagãos e nós cristãos está no fato de eles desconhecerem o verdadeiro e único Deus, o Pai Onisciente que a todo tempo sabe quais são as nossas verdadeiras necessidades. Qual a razão, pois, para hoje e todos os dias orarmos sem cessar, como Paulo ordena em 1 Tessalonicenses 5.17? Calvino diz que não devemos orar com a pretensão de informar a Deus sobre coisas que Ele desconheceria, ou para movê-Lo a cumprir Suas obrigações. Oramos para despertar em nós o desejo cada vez maior de buscá-Lo, exercitando a nossa fé em Suas promessas e superando nossas ansiedades, na certeza de que dEle virá todo o bem!

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A ORAÇÃO DOS PAGÃOS

“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos”. Mateus 6.7 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Há pessoas que pensam que a oração é uma espécie de “mantra” ou encantamento que, para chegar aos ouvidos de Deus, deve ser repetida à exaustão. Isso não significa que Jesus proíba toda repetição, pois até mesmo Ele orou várias vezes dizendo a mesma coisa. Compreendamos hoje que a proibição do Senhor se refere às orações proferidas de forma mecânica, caracterizadas como fórmulas emanadas apenas da boca e não do coração, e que o Pai, em Isaías 29.13, já condenava: “… este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim…”.

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CENTROS DE IRRADIAÇÃO

“… recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra”. Atos 1.8 (ARA)

 

 

 

 

Na qualidade de embaixadores de Cristo revestidos pelo poder do Espirito, nosso dever é testemunhar sobre Jesus. E é importante considerar que a propagação físico-territorial do Evangelho se processou desde sempre por meio de “ondas”, como as provocadas por uma pedra atirada à água, iniciando-se em Jerusalém, atingindo depois Judeia e Samaria, as nações gentias e os limites da Terra. A partir de hoje assim conscientes, assumamos com fiel e fervorosa devoção a tarefa para a qual fomos escolhidos “… antes da fundação do mundo…, e sejamos centros de irradiação da bendita verdade onde quer que estejamos!

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