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O NOSSO LIBERTADOR

“Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna…”. Romanos 6.21-22 (ARA)

 

 

 

 

Nossa trajetória cristã implica em dois tipos de escravidão: passamos da vergonhosa servidão ao pecado, cujo fim inevitável era a morte espiritual, até a entrega da nossa vida a Cristo, quando tornamo-nos escravos dEle, e iniciamos então o abençoado caminho que leva à vida eterna. Alguns ingenuamente imaginam que podem ser neutros, livres de qualquer tipo de cativeiro, mas hoje a Palavra mostra que não há meio-termo: ou somos de Deus ou do maligno. Embora não estejamos isentos de pecar, vivendo a nova vida não somos mais escravos do pecado, pois pertencemos a Jesus Cristo, o nosso libertador!

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A MAIOR TAREFA DO MUNDO

“… E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. Mateus 28.20 (ARA)

 

 

 

 

O maravilhoso IDE de Cristo implica em três ações destinadas a conquistar o mundo: fazer discípulos, batizar e ensinar, e esta é a tarefa missionária da Sua Igreja, a ser realizada em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Nesse dia lembremos que a ordenança do Salvador aos onze galileus é dirigida a nós também, e seu cumprimento constitui-se na maior tarefa do mundo, emoldurada pela onipresença de Jesus, que, bênção das bênçãos, se exteriormente passou a não ser visível, interiormente está conosco, vivo e atuante, em todo o tempo, em todo o lugar e em toda a circunstância!

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TUDO COOPERA PARA O NOSSO BEM

“… o Senhor corrige quem ele ama e castiga quem ele aceita como filho. Suportem o sofrimento com paciência como se fosse um castigo dado por um pai, pois o sofrimento de vocês mostra que Deus os está tratando como seus filhos. Será que existe algum filho que nunca foi corrigido pelo pai?”.  Hebreus 12.6-7 (NTLH)

 

 

 

 

Por que nós cristãos somos disciplinados pelo Pai Eterno? Porque é parte do processo pedagógico que nos capacita a desfrutar da santidade de Deus, mas também é a prova do relacionamento de amor existente entre Ele e nós, ao mesmo tempo que somos ensinados a ser obedientes, produzindo o fruto de justiça em nossas vidas. Se hoje estivermos nos sentindo castigados, injustiçados, incompreendidos, lembremos agradecidos das palavras alentadoras de Paulo em Romanos 8.28: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.

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