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O MAIOR NO REINO DOS CÉUS

 “Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça”. 1 Pedro 5.5 (ARA)

 

 

 

 

 

 

 

O apóstolo Pedro nesta passagem reitera que a negação do próprio eu deve ser uma característica essencial do verdadeiro cristão, aconselhando-nos a que nos revistamos de humildade, como Jesus mesmo exemplificou várias vezes com sua conduta, como, por exemplo, ao lavar os pés dos discípulos, ensinando que nós também deveríamos fazer o mesmo uns aos outros. Que essa lição hoje cale fundo em nossos corações, levando-nos a aplicá-la sistematicamente no nosso cotidiano para nosso próprio benefício, pois o Mestre instruiu que aquele que é servo de todos será também o maior no Reino dos Céus!

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QUALIDADE DA OBRA

De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más. Eclesiastes 12.13-14 (ARA)

 

 

 

 

Salomão mostra no livro de Eclesiastes que não podemos usar as aparentes contradições que a vida às vezes apresenta como desculpas para não vivermos da forma como Deus deseja, por isso é indispensável, em todos dos dias da nossa jornada terreal, que reconheçamos todo o esforço humano sem Ele como inútil; que Ele deve sempre ser colocado em primeiro lugar em tudo; que Ele é a fonte de todo o bem; que devemos receber tudo o que Ele nos concede como milagres da Sua graça, e que todos um dia compareceremos perante Ele para sermos julgados pela qualidade da obra que fizermos!

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ÊXITO

Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Romanos 12.15 (ARA)

 

 

 

 

Precisamos admitir: é mais fácil chorar com os que choram que nos alegrar com os que se alegram, e mesmo as pessoas duras de coração se comovem com alguém que sofre uma calamidade. No entanto, para sentir prazer e alegria com outrem, felicitando-o de coração por uma grande conquista, por um triunfo marcante – especialmente se essa vitória nos traz desengano e sensação de derrota – é preciso termos morto o ego, e sermos detentores de uma alma verdadeiramente nobre que, ao colocar-se acima de qualquer sentimento de inveja, permite que nos regozijemos tanto com o êxito alheio, quanto com o nosso próprio!

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