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HUMILDES COMEÇOS

“Eles sempre se reuniam todos juntos para orar com as mulheres, a mãe de Jesus e os irmãos dele”. Atos 1.14 (NTLH)

A Igreja Cristã é um exemplo vivo de que, – como ressalta Zacarias 4.10 – não se deve desprezar o dia dos humildes começos. Incrível! O grupo inicial de homens e mulheres consagrados a Cristo reunia apenas algo em torno de cento e vinte pessoas! E a estes poucos, que provavelmente nunca haviam transposto os estreitos limites da Palestina, havia sido dado o encargo de evangelizar o mundo todo! Se hoje sentirmos que somos poucos para a tarefa de difundir as Boas Novas a tantos, lembremos que Jesus espera que façamos o mesmo que aqueles que protagonizaram a grandeza daquele modesto principio! 

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QUEM SERÁ O MAIOR?

“Levantou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior. Mas Jesus (…) lhes disse: (…) aquele que entre vós for o menor de todos, esse é que é grande”. Lucas 9.46-48 (ARA)

De forma egocêntrica, os discípulos, que a esta altura do ministério de Jesus ainda não haviam entendido o caráter, a dimensão e o alcance do reino glorioso que Ele anunciava, estavam preocupados com a posição que ocupariam no futuro governo. Será que no lugar deles, nas mesmas circunstâncias, agiríamos de maneira diferente? Provavelmente não. Por isso lembremos hoje, e em todos os dias de nossa vida, do que o Senhor nos ensinou em Mateus 18.4, ao asseverar que o maior no reino do céu é aquele que se humilha como uma criança, e se identifica com os mais humildes dos filhos de Deus, como Jesus tão bem exemplificou!

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CONFISSÃO, ORAÇÃO E CURA

“Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz”. Tiago 5.16 (NVI)

Tiago nos ensina neste dia que, caso pequemos contra alguém, devemos confessar esse pecado àquele que ofendemos e a Deus, mas não nos instrui a relatar detalhadamente nossos pecados secretos a outros cristãos – como alguns entendem – porque só Deus tem o poder de perdoá-los (1 João 1.9), e assim só a Ele estamos obrigados a confessar todos os pecados. O irmão de Jesus mostra também a importância de orarmos uns pelos outros para obtermos a cura física, muitas vezes associada à restauração espiritual, exortando-nos também a orar por aqueles que pecaram e encontram-se afastados da comunhão com Deus!

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