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REDIMIDOS

“… Se Deus é por nós, quem será contra nós?”. Romanos 8.31 (ARA)

Se o Pai Eterno que enviou Seu Filho para se sacrificar por nós e nos salvar quando ainda éramos pecadores, agora que fomos justificados por Sua morte redentora, como haverá de não olhar por nós? Se sabemos que todas as coisas cooperam para o nosso bem, pois O amamos e somos Seus eleitos? Por isso hoje e todos os dias vivamos em plena gratidão a Deus por meio de Cristo Jesus, pois a Obra de Seu Reino deve continuar através de nós, redimidos que fomos para praticar o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio onde quer que estejamos!

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REGRA ÁUREA

“Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês; pois isso é o que querem dizer a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas”. Mateus 7.12 (NTLH)

Vários pensadores antigos já haviam instruído seus seguidores a não fazerem aos outros aquilo que eles não gostariam que fosse feito a si próprios, mas Jesus foi além, e assim foi o único a expressar esta célebre Regra Áurea em seu sentido positivo, ensinando que somos obrigados, sim, a fazer a outrem o que gostaríamos que fosse feito a nós. Por isso neste dia não deixemos apenas de fazer o mal, mas por força do amor, dediquemo-nos a perdoar como queremos ser perdoados, reconhecer como queremos ser reconhecidos, ajudar como queremos ser ajudados, compreender como queremos ser compreendidos!

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NOSSO LIBERTADOR

 

“Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos envergonhais; porque o fim delas é morte. Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna…”. Romanos 6.21-22 (ARA)

Nossa trajetória cristã envolveu dois tipos de escravidão: passamos da vergonhosa servidão ao pecado, cujo fim inevitável era a morte espiritual, até a entrega de nossa vida a Cristo, quando tornamo-nos escravos dEle, e iniciamos então o abençoado caminho que leva à vida eterna. Alguns ingenuamente imaginam que podem ser neutros, livres de qualquer tipo de cativeiro, mas hoje a Palavra mostra que não há meio-termo: ou somos de Deus ou do maligno. Embora não estejamos isentos de pecar, vivendo a nova vida não somos mais escravos do pecado, pois pertencemos a Jesus Cristo, nosso libertador!

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