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A GLÓRIA DO REI

“… como pai a seus filhos, a cada um de vós, exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes por modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória. 1 Tessalonicenses 2.11-12 (ARA)

 

 

 

 

Como um pai dedicado, Paulo dirige-se a seus discípulos de Tessalônica seguramente como dirigir-se-ia a nós hoje, exortando-nos a uma vida santa, sempre firmes no Senhor apesar dos desafios de ser cristão, e certos das bênçãos que nos esperam como resultado da obediência à vontade e à Palavra de Deus. Essencialmente indignos do Senhor – pois nosso único merecimento encontra-se em Cristo Jesus – na qualidade de filhos é preciso vivermos de modo digno do Pai, submetendo-nos ao controle do Espírito Santo e, sem cessar, confessando e abandonando o pecado, para compartilharmos no futuro a glória do Rei!

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BÊNÇÃOS MARAVILHOSAS

Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do SENHOR o disse. Isaías 1.19-20 (ARA)

 

 

 

 

A misericórdia de Deus é verdadeiramente ilimitada e multiforme! Ele apenas exige que sejamos obedientes, que sujeitemos nossa precária vontade à dEle, e em tudo e a todo tempo entreguemo-nos às Suas mãos amorosas, aceitando ser dirigidos por Aquele que é a expressão última da sabedoria e da bondade, para então recebermos abundante provisão de tudo o que necessitamos. Se hoje assim procedermos, podemos ter a plena certeza de que Ele nos proporcionará todo o consolo e felicidade que poderíamos almejar, e seremos coroados com todas as bênçãos maravilhosas que tem reservadas para os que O amam!

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JULGAR

Não julgueis, para que não sejais julgados. (…) Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? (…) Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão. Mateus 7.1,3,5 (ARA)

 

 

 

 

 

 

Quantas vezes nos enganamos ao julgar pessoas, e outros se equivocaram ao nos julgar? Hoje, antes de sermos tentados a desobedecer este mandamento de Jesus, julgando e condenando alguém, reflitamos sobre a nossa incapacidade de fazê-lo, afinal nunca conhecemos plenamente as circunstâncias e a pessoa a quem julgamos; além disso, é impossível julgarmos de maneira absolutamente imparcial, pois só Deus é verdadeiramente justo; por fim, ninguém é suficientemente bom para julgar o próximo, assim faríamos melhor perdoando-o e cuidando de corrigir as nossas próprias falhas…

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